Dúvidas?
TIPO DE CAPA
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Neste livro tão aguardado, que é uma sequência de sua obra O Cristo dos Pactos, Robertson nos conduz pela vasta extensão do ensino da Escritura para mostrar como ele converge para Cristo. Aqueles que perderam a confiança na coerência da Escritura farão bem se beberem intensamente desta fonte para verem de forma nova e mais profunda que Jesus é, de fato, 'aquele de quem falaram os profetas'.— Peter Walker
Uma singular introdução aos escritos proféticos: equilibrada em sua erudição, percepção, e de bom senso; espiritual e sadia em sua teologia, que induz o leitor a louvar a Deus; e simples em sua clareza de estilo.— Bruce Waltke
Já esperávamos que O. Palmer Robertson nos fornecesse um excepcional estudo da profecia do Antigo Testamento. Numa época em que a Igreja é vítima de interpretações especulativas das profecias, ele nos apresenta um recurso sólido, sóbrio, animadoramente confiável para entender essa parte da Bíblia. Leigos, pastores e estudiosos considerarão este livro essencial para o estudo da profecia.— Richard L. Pratt Jr
Autor: O. Palmer Robertson
Páginas: 640
Dimensões: 15.6 x 4.06 x 23.39 cm
TIPO DE CAPA
Brochura:
13,37 11,94€
As igrejas reformadas são caracteristicamente conhecidas pela sua Teologia dos Pactos. Mas, que pactos são esses? Quantos pactos fez Deus para a vida eterna do homem? Qual a diferença essencial entre tais pactos? Quais as consequências sobre a visão do organismo das Escrituras Sagradas se eu não tiver um correto conhecimento de tais pactos? São essas perguntas que nos dispomos a responder nesse pequeno tratado de teologia, tendo em vista que em sua maioria os crentes estão confusos quanto a este tema.
Mas, o que seria na verdade um pacto? Um pacto é um contrato firmado entre duas pessoas que podem estar num mesmo pé de igualdade ou não. Nesse contrato as duas pessoas estão obrigadas por uma lei a cumprir suas partes no contrato. O contrato possui recompensa aos cumpridores e ao mesmo tempo punição para os infratores da lei do contrato. Se há uma lei neste contrato, então há também uma condição a ser cumprida dentro do mesmo. O que devemos esclarecer antes de qualquer explanação do assunto é que há uma grande diferença entre um pacto feito entre dois homens e um pacto feito entre Deus e o homem.
Autor: Moisés Bezerril
Páginas: 64
Dimensões: 13.97 x 0.38 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
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13,89 11,94€
Neste livro, John Murray examina a forma como Deus, ao longo das eras, redime o seu povo pelo pacto da graça que uma vez ele estabeleceu. Enfatizando a unidade orgânica dos sucessivos pactos com Noé, Abraão, Moisés, Davi e Cristo, Murray explica como cada administração do pacto sucede a outra gradativamente, na revelação progressiva que culmina em Cristo. O objetivo específico de Murray é contribuir para “a construção do conceito de pacto e de sua aplicação à nossa fé, à nossa esperança e ao nosso amor, de modo a expressar uma doutrina que seja articulada e formulada em moldes bíblicos”.John Murray nasceu em Sutherland, Escócia, e destacou-se como teólogo de primeira linha nos anos em que serviu no Westminster Theological Seminary. Foi ali que lecionou Teologia Sistemática, de 1930 até aposentar-se, em 1966.
Autor: John Murray
Páginas: 56
Dimensões: 13.97 x 0.33 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
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13,36 11,94€
Quando lemos a Bíblia, devemos olhar para o Antigo Tes-tamento sempre a partir do Novo. É um entendimento reformado que o Antigo Testamento tem que, em sua essência e em seu propósito, comunicar a graça de Deus e o evangelho salvador. Temos convivido com muitos grupos dispensacionalistas, os quais não conseguem encontrar o Evangelho no Antigo Testamento; outros adotam o ensino de Marcião, de que o Deus do Antigo Testamento é um Deus mau, enquanto que o Deus do Novo é um Deus de amor. Portanto, segundo eles, tudo do Antigo Testamento é desprezível. Na visão reformada o Antigo Testamento é a Palavra de Deus em toda sua essência, comunicando as mesmas verdades do Novo Testamento, ainda que de forma embrionária; que o Novo Testamento vem a oferecer a doutrina do Antigo Tes-tamento como "um broto" que desabrochou; como algo que já saiu daquela fase embrionária para ser algo que chegou à sua plenitude e maturidade.Para entendermos melhor essa visão do Antigo Testamento, vejamos como Paulo interpretou dois casos da história dos patriarcas de Gênesis.
Autor: Moisés Bezerril
Páginas: 40
Dimensões: 12.7 x 0.25 x 20.32 cm
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Quando lemos a Bíblia, devemos olhar para o Antigo Tes-tamento sempre a partir do Novo. É um entendimento reformado que o Antigo Testamento tem que, em sua essência e em seu propósito, comunicar a graça de Deus e o evangelho salvador. Temos convivido com muitos grupos dispensacionalistas, os quais não conseguem encontrar o Evangelho no Antigo Testamento; outros adotam o ensino de Marcião, de que o Deus do Antigo Testamento é um Deus mau, enquanto que o Deus do Novo é um Deus de amor. Portanto, segundo eles, tudo do Antigo Testamento é desprezível. Na visão reformada o Antigo Testamento é a Palavra de Deus em toda sua essência, comunicando as mesmas verdades do Novo Testamento, ainda que de forma embrionária; que o Novo Testamento vem a oferecer a doutrina do Antigo Tes-tamento como "um broto" que desabrochou; como algo que já saiu daquela fase embrionária para ser algo que chegou à sua plenitude e maturidade.Para entendermos melhor essa visão do Antigo Testamento, vejamos como Paulo interpretou dois casos da história dos patriarcas de Gênesis.
Autor: Cornelis Pronk
Páginas: 42
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TIPO DE CAPA
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10,63 11,94€
Uma das grandes questões que nós temos que encarar constantemente, como cristãos evangélicos de convicções reformadas, é a questão da identidade. O Assunto apresentado através daquela pergunta reiterada com frequência: O que é que significa ser reformado? E ainda mais precisamente: O que significa ser reformado não apenas no sentido histórico da palavra, mas no contexto atual, na situação em que nos encontramos na igreja, na nação e no mundo?
Temos a intenção, é claro, de sermos fiéis à nossa herança, à grande tradição na qual nós nos encontramos e que deu expressão tão brilhante e convincente às verdades da Palavra de Deus, afirmadas pela igreja Cristã antiga e, num certo sentido, redescobertas na época da Reforma protestante. Mas esta nossa intenção, de nos atermos ao que é bom, requer mais do que uma afirmação de determinação. Ela também demanda definição contemporânea e claramente clama por um delineamento que fará, para nosso próprio tempo, o que outros fizeram em gerações anteriores.
Autor: J. R. De Witt, Terry Johnson, F. S. Portela
Páginas: 80
Dimensões: 12.85 x 0.51 x 19.84 cm
TIPO DE CAPA
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14,83 12,47€
O Coração de Cristo: o cuidado do Salvador no céu para com os pecadores na terra foi publicado em 1651, e logo passou a ser a obra mais conhecida do puritano Thomas Goodwin (1600–1680). O livro é um monumental exemplo de que Goodwin era eminentemente cristocêntrico, traço que forjou seu coração pastoral.Goodwin apresenta a verdade de que Cristo, mesmo glorificado no céu, não está distante dos pecadores redimidos que estão aqui neste mundo. Ao contrário, o Salvador cuida dos seus e manifesta as mais profundas afeições e os mais ternos afetos por eles. Com base nessa rica cristologia, o autor proclama ao leitor que o Senhor Jesus Cristo continua a nos amar e a cuidar de nós muito mais do que podemos compreender. “Sou muito grato pela vida e obra de Thomas Goodwin, que, durante muito tempo, tem sido o meu puritano favorito de ler. Sua forma intensa de sondar de maneira prática as profundezas de nossa depravação é incomparável, exaltando a profundidade, a beleza e a glória de Cristo em sua obra como o nosso Mediador. Goodwin é uma verdadeira dádiva para a Igreja de Cristo! Leia este e os demais escritos dele. Garanto que você não vai se arrepender.”— Joel R. Beeke“
Autor: Thomas Goodwin
Páginas: 152
Dimensões: 13.97 x 0.89 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
Brochura:
14,84 11,94€
Se há uma acusação que frequentemente cai sobre os reformados confessionais é a de legalismo. Há uma tendência de, sempre que enfatizamos a obediência à Palavra de Deus e, de uma forma, normatizada, aos nossos padrões doutrinários, sermos rotulados como legalistas farisaicos e até mesmo neonomistas. Inegavelmente, o legalismo é um pecado a respeito do qual nós precisamos estar atentos. É verdade que no nosso coração há combustível suficiente para nos colocarmos em oposição à graça de Deus em Jesus Cristo, e confiarmos em nossa própria justiça, em nossas boas obras tanto para sermos aceitos por Deus e perdoados dos nossos pecados, como também para podermos continuar desfrutando do seu amor.Exatamente por essa razão é relativamente fácil encontrarmos publicações a respeito do perigo do legalismo, enquanto não encontramos quase nada sobre o antinomianismo.
Autor: Alan Rennê Alexandrino
Páginas: 64
Dimensões: 13.97 x 0.41 x 21.59 cm