Dúvidas?
TIPO DE CAPA
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Considerado como a mais eficaz defesa do cristianismo clássico, na assim chamada “controvérsia modernista-fundamentalista”, o livro “Cristianismo e Liberalismo”, de J. Gresham Machen, sugere com ousadia que o protestantismo liberal não era um mero tipo de cristianismo diferente, mas totalmente uma outra religião. Essa é a razão do seu título provocativo. Dificilmente poderia se dizer que o próprio Machen era a caricatura de um “fundamentalista”. Filho de uma distinta família de Baltimore foi educado em algumas das melhores universidades americanas e europeias. Partilhou com Karl Barth e Rudolf Bultmann, entre outros, do prestígio de ter sido aluno do teólogo liberal Wilhelm Herrman. Machen estava também convencido de que o liberalismo estava tendo sucesso não por causa da sua melhor erudição, mas precisamente porque a liderança protestante estava vendendo barato o seu capital intelectual em troca do sentimentalismo. Ao ser questionado se era “fundamentalista”, Machen preferiu o rótulo descritivo de “Reformado”. A sua identificação profunda não foi somente com os mais altos cânones da erudição; Machen não foi, também, dispensacionalista, que era a visão teológica que, nos últimos dias, dominou o movimento fundamentalista.
Autor: J. Gresham Machen
Páginas: 216
Dimensões: 13.97 x 1.24 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
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15,57 11,94€
Em 1994, um grupo composto de evangélicos e católicos romanos proeminentes emitiu uma declaração de cooperação intitulada “Evangélicos e Católicos Juntos: A Missão Cristã no Terceiro Milênio”. O documento provocou o surgimento de numerosos artigos e livros que atacavam os evangélicos que assinaram o acordo.O presente autor pesquisou várias destas respostas ao ECJ, mas chegou ao final desta pesquisa com sentimentos mistos. Até o momento a maioria dos críticos do ECJ se concentrou em áreas onde Roma é alvo fácil; mas eles evitam aspectos críticos de doutrina e prática onde os evangélicos modernos exibem notáveis similaridades com Roma.Não pode haver dúvidas de que o documento ECJ representa um comprometimento colossal com Roma da parte de qualquer Protestante que o apoia. Além disto, o acordo e suas consequências revelam muito acerca do estado presente do evangelicalismo. Em particular, a situação demonstra que a maioria dos evangélicos se afastou das doutrinas e práticas da Reforma Protestante.Tomamos esta oportunidade para nos concentrar nos assuntos preeminentes da Reforma. O artigo presente busca redirecionar o foco dos leitores para o quadro maior, provendo uma base para uma avaliação do catolicismo romano, do evangelicalismo moderno, e do documento ECJ. Este livro ilustra o fato de que tanto os romanistas como os evangélicos rejeitaram o ensino bíblico sobre (1) a essência do evangelho, (2) a adoração divinamente instituída, e (3) as marcas da igreja verdadeira. Corrompendo o evangelho, a adoração, e a igreja, evangélicos e católicos romanos juntos estão fazendo naufragar a fé cristã.
Autor: Kevin Reed
Páginas: 104
Dimensões: 13.97 x 0.66 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
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37,70 17,94€
Capa Dura:
38,08 21,91€
A Editora Os Puritanos tem a honra de apresentar ao público amante da rica e saudável Teologia Reformada e Puritana, a Obra completa do grande teólogo puritanos John Owen. Além da tradução original e do prefácio à edição brasileira, esta publicação traz um importante resumo sobre quem foi John Owen e o contexto histórico no qual o livro foi escrito. Com 440 páginas e no formato 156 por 233 mm, a obra está dividida em quatro partes: Livro I, uma visão geral; Livro II, propósito e efeito da morte de Cristo; Livro III, Argumentos contra a redenção universal; Livro IV, objeções apresentadas pelos universalistas. A obra dos puritanos é muito rica em seu conteúdo. Por isso, o legado desses gigantes da fé vai muito além de biografias, livros devocionais, sermões e orações escritos. Esses santos homens de Deus também produziram extraordinários tratados teológicos. O livro A Morte da Morte na Morte de Cristo é um desses tratados teológicos. Ele aborda diretamente o tema da soteriologia — área específica da teologia que sistematiza a doutrina bíblica da salvação.
Autor: John Owen
Páginas: 440
Dimensões: 15.6 x 3 x 23.39 cm
TIPO DE CAPA
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32,69 16,82€
A vida do profeta Elias cativou o pensamento e inspirou pregadores e escritores de todos os tempos. Seu aparecimento súbito e completamente misterioso, suas intervenções dramáticas na história da nação de Israel, seus milagres, seu traslado da terra para o céu em uma carruagem de fogo explicam esse fato. A primeira palavra que ouvimos da parte dele é ao mesmo tempo uma promessa e uma ameaça. O juízo e a misericórdia estavam mesclados durante toda a surpreendente vida desse profeta do Senhor. É muito oportuno que as lições que podem ser extraídas do ministério desse homem de Deus sejam apresentadas novamente para a nossa geração. A história se repete. A maldade e a idolatria desenfreadas durante o reinado de Acabe estão evidentes nas profanações e corrupções da sociedade do século XXI. Os falsos profetas ocupam lugar de destaque e exercem influência, e as verdades amadas pelos cristãos do passado têm sido jogadas na lama.A. W. Pink claramente se sentiu chamado para realizar a tarefa de denunciar a impiedade da sua época com a vara da ira de Deus e, ao mesmo tempo, encorajar o remanescente fiel. Com esses objetivos, ele apresenta uma exposição do ministério do profeta Elias e o aplica à situação contemporânea.
Autor: A. W. Pink
Páginas: 344
Dimensões: 15.24 x 2.18 x 22.86 cm
TIPO DE CAPA
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12,62 13,05€
Poucos assuntos recebem dos cristãos contemporâneos menos atenção do que o da apostasia. A ideia de que crentes professos talvez não sejam verdadeiros cristãos é, sob vários ângulos, uma perspectiva séria demais para nossa época complacente. Mas para John Owen, observar o silêncio que existe sobre o assunto foi a razão premente que o motivou a escrever detalhadamente e com grande profundidade de análise espiritual sobre o tema. Sua exposição é uma obra-prima de penetração e discernimento. A igreja primitiva era cautelosa com respeito a quem admitia à comunhão dos irmãos. Qualquer cristão que pecava, só era readmitido à comunhão se houvesse arrependimento ostensivo. Mas onde pecados notórios e escandalosos fossem cometidos, tais como assassinato, adultério ou idolatria, não se permitia nenhuma readmissão à comunhão da igreja. Isso acontecia especialmente quando um cristão cometia idolatria por medo de ser martirizado por causa de sua fé. A Igreja de Roma, no entanto, era considerada muito negligente e branda em sua disciplina. Tertuliano acusa Zeferino, Bispo de Roma, de receber adúlteras arrependidas e readmiti-las à comunhão da igreja.
Autor: John Owen
Páginas: 200
Dimensões: 13.97 x 1.27 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
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16,91 11,94€
As palavras do capítulo 6 de Hebreus nos fazem pensar, em princípio, que Jesus não foi suficiente para a salvação daqueles que caíram. Muitos afirmam crer em Jesus para a salvação, mas, para eles, somente Jesus não é suficiente para salvá-los. Parece haver um problema nessa epístola em relação ao ensinamento dos outros livros neotestamentários, pois o autor parece ensinar a perda da salvação ou uma insuficiência de Cristo. E, na verdade, muitos abandonam o texto e não pregam sermão algum nele. Isso porque ao se depararem com o conteúdo, sentem dificuldade em dois sérios problemas encontrados:1) O primeiro problema de Hebreus 6:4-6 é a queda dos iluminados. 2) O segundo problema é a total impossibilidade de uma restauração ou renovação para os que caíram. A resposta a essas duas questões está na expressão “cair”. Há necessidade de um entendimento teológico dessa queda. Que tipo de queda é essa? Se não entendermos a que tipo de queda o autor aos Hebreus se refere, não poderemos entender que impossibilidade de renovação e perdão é essa.
Autor: Moisés Bezerril
Páginas: 40
Dimensões: 13.97 x 0.25 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
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15,33 11,94€
O tema da unção com óleo tem sido amplamente explorado por várias escolas de interpretação do Novo Testamento, e tem sido debatido entre "scholars", críticos e teólogos sistemáticos. Então, não é um tema novo. Muitos pastores no nosso meio, inclusive reformados, têm usado dessa prática. Contudo, há necessidade de um esclarecimento quanto à natureza dessa unção com óleo, de como deve ser feita e em que casos deve ser usada. Isso porque estamos vivendo em uma época em que o tema caiu em um extremo semelhante ao da Igreja Romana, que defende a prática da unção com óleo, fundamentada em Tiago 5, como um sacramento. Há muitas igrejas e pastores sérios que estão caindo no mesmo erro, especialmente por contarem com o movimento de sinais e maravilhas que está a seu favor e que vai além do que ensina a Igreja de Roma.Neste livro, o autor faz uma pesquisa acurada sobre o pensamento Reformado e exegético do texto de Tiago 5:14. Depois de uma análise histórica e exegética, a conclusão a que ele chega, certamente, irá dirimir muitas das dúvidas dos cristãos evangélicos a respeito do ensino das Escrituras sobre a unção com óleo.
Autor: Moisés Bezerril
Páginas: 64
Dimensões: 13.97 x 0.38 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
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13,23 12,09 €
A grande linha divisória entre o modernismo e o cristianismo bíblico está no tema fundamental da inerrância bíblica e autoridade final. A posição cristã ortodoxa histórica tem sido sempre a de que Deus fala ao seu povo através da Bíblia, que é inspirada por Deus e, por essa razão, é infalível (ou inerrante) de capa a capa. Toda a Escritura tem origem divina; consequentemente, ela é a Palavra de Deus. “Cada palavra da Bíblia é, por seu próprio testemunho a si mesma, infalivelmente verdadeira [cf. Mt 5:18; Is 45:19; Sl 119:160; Jo 17:17]… [Assim], a Bíblia é absolutamente sem erros’ em qualquer um dos assuntos que menciona em seu ensino — seja declarações sobre história, história natural, etnologia, arqueologia, geografia, ciência natural, fato histórico ou físico, princípio psicológico ou filosófico ou doutrina espiritual e deveres.” Porque a Bíblia é a revelação especial de Deus de Si mesmo ao homem e é infalível (i.e., verdade objetiva), é a fonte final e última de autoridade em todos os assuntos de adoração, doutrina e disciplina.
Autor: Brian Schwertley
Páginas: 64
Dimensões: 13.97 x 0.38 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
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14,59 13,84€
Há várias décadas a comunidade presbiteriana norte-americana tem travado uma enorme batalha contra um sistema teológico nascido em seu seio, sistema este denominado Visão Federal (Federal Vision), também conhecido como Teologia da Avenida Auburn (Auburn Avenue Theology). As raízes deste movimento podem ser rastreadas até à década de 70, na famosa controvérsia em torno da doutrina da justificação pela fé, que teve lugar no renomado Westminster Theological Seminary, na cidade da Filadélfia. Não obstante, o seu ápice se deu na década passada, quando várias denominações presbiterianas, como a United Reformed Churches in North America (URCNA), a Reformed Church in the United States (RCUS), a Orthodox Presbyterian Church (OPC) e a Presbyterian Church in America (PCA) se viram obrigadas a se posicionarem de forma contrária aos postulados teológicos da Visão Federal. A presente pesquisa consistirá de um exame das principais fontes primárias da Visão Federal, incluindo colóquios entre adeptos e críticos, bem como livros e artigos.
Autor: Alan Rennê
Páginas: 264
Dimensões: 13.97 x 1.68 x 21.59 cm
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O livro do Prof. Marcelo Zaldini que ora prefacio é uma pequena grande obra, com distintas particularidades. As seguintes razões justificam essa apreciação. Em primeiro lugar, a obra se distingue pelos temas nela abordados. No livro do prof. Marcelo Zaldini, encontramos pelo menos dois principais temas, aos quais vou chamar, para fins didáticos, de “tema fim” e “tema meio”. O “tema fim” é expresso claramente no título do livro, e diz respeito ao “Gênio da química”. Sobre esse tema, comentaremos mais adiante. Aqui, agora, me concentrarei no “tema meio”, que é a água. Isso mesmo: “á-g-u-a!”, que é considerada pelo prof. Marcelo Zaldini como uma “obra prima química” de criação do “Gênio da química”. A água é uma substância de indiscutível importância. Todos os seres vivos criados precisam dela e, sem ela, muitas coisas deixariam de existir. Mas o valor intrínseco dessa substância vai além da necessidade natural. O tema “água” é abordado em diversas áreas do saber humano. Na literatura, ela é usada como metáfora de muitas ações humanas: lavagem, limpeza, banho, purificação, alívio, refrigério etc. No campo filosófico, encontramos um caso singular: o primeiro filósofo, Tales de Mileto, chamou de “água” o arché, isto é, o princípio metafísico ordenador e unificador da realidade. Nesse sentido, pode-se dizer que a água deu origem ao pensamento filosófico. No âmbito da teologia cristã, a água tem grande relevância: foi uma das primeiras coisas criadas, era usada em vários rituais da Antiga Aliança, e é usada como metáfora da regeneração e do poder da Palavra de Deus. Além disso, o próprio Senhor Jesus Cristo não só institui um sacramento que utiliza água em sua ministração, mas ele mesmo afirmou ser a “água da vida”.
Autor: Marcelo Zaldini
Páginas: 67
Tamanho do ficheiro: 2103 KB
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Apenas e-Book
Este pequeno ebook "Figuras do Varão" é um diálogo fictício entre um jovem e o seu pastor sobre o uso de imagens ou figuras de Jesus". Numa linguagem simples, mas com fundamentação bíblica, um jovem cristão tenta, sem grande sucesso, esclarecimentos a respeito do argumento dado pelo seu pastor sobre a legitimidade do uso de figuras e representações do Senhor Jesus Cristo.
Autor: Manoel Canuto
Páginas: 12
Tamanho do ficheiro: 430 KB