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Útil, prático, sucinto e sólido. Ainda é, sem dúvida, o melhor e mais confiável comentário à Confissão de Fé de Westminster. Serve a muitos propósitos: aulas de escola dominical, ensino domiciliar, estudo devocional e adoração em família. A explicação de cada capítulo expressa de forma clara a essência da doutrina reformada de modo prático, expondo de maneira suficientemente clara as antigas verdades da Palavra de Deus sem se tornar prolixo. As perguntas ao longo dos estudos, e as respostas oferecidas no final, estimularão muita reflexão e boas discussões. — Joel R. Beeke
Autor: G. I Williamson
Páginas: 488
Dimensões: 15.6 x 2.79 x 23.39 cm
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O Catecismo Maior, tão rico de ensinamentos bíblicos, tem sido negligenciado por muito tempo, até mesmo nas denominações reformadas conservadores que o adotaram como um de seus padrões doutrinais. Este comentário, escrito em meados do século 20, está sendo publicado em forma de livro pela primeira vez para estimular o crescimento do uso e do estudo do catecismo. Os crentes reformados acharão nele uma fonte enriquecedora, porque o Catecismo Maior suplementa o Breve Catecismo em tópicos como a igreja e os meios de graça.
Autor: J. G. Vos
Páginas: 736
Dimensões: 15.6 x 4.22 x 23.39 cm
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Por mais de meio século, muitos cristãos têm desfrutado do comentário do meu bom amigo G. I. Williamson acerca do Breve Catecismo de Westminster. Trata-se de um guia claro, conciso e confiável das doutrinas bíblicas do cristianismo reformado. Quando recém-convertido em minha adolescência, recebi esta obra como um presente de Deus, e desde então nunca deixei de consultá-la. As verdades contidas em cada página são de uma beleza simples e de uma simplicidade bela. Haja vista que vivemos em um mundo que ataca e nega as verdades do Senhor, a defesa que Williamson faz da Palavra de Deus permanece firme como um fundamento sólido para a fé e um refrigério para o coração dos santos. — Joel Beeke
Autor: G. I. Williamson
Páginas: 400
Dimensões: 15.6 x 2.77 x 23.39 cm
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A Confissão Belga, também conhecida como A Confissão de Fé Belga, é originária da região Sul dos Países Baixos, conhecida hoje como Bélgica. Escrita em 1561, seu principal autor, Guido de Brès, um pregador das Igrejas Reformadas, valeu-se, em certa medida, da Confissão das Igrejas Reformadas da França, escrita principalmente por João Calvino, e publicada dois anos antes.
Guido de Brès escreveu esta Confissão para protestar contra a cruel opressão que as igrejas reformadas enfrentavam sob o governo católico romano durante o século XVI. Sua intenção era provar aos perseguidores que os seguidores da fé reformada não eram rebeldes, mas cidadãos e fiéis cumpridores da lei. O próprio Guido de Brès foi martirizado, selando a sua fé com a própria vida.
Autor: Peter Y. de Jong
Páginas: 664
Dimensões: 15.6 x 3.81 x 23.39 cm
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O propósito principal do presente artigo é traçar a história e esboçar a teologia do Catecismo Maior e também pretende ser como que um esforço tardio de divulgação da Assembleia de Westminster e uma tentativa de elevar a imagem do C.M, mostrando sua importância e utilidade para a Igreja de hoje. Com esses objetivos, nos aproximaremos do C.M. por 3 ângulos: 1. A Assembleia de Westminster obviamente pensou que havia um propósito para ele. Se entendermos esse propósito histórico, podemos ver por que vale a pena estudar, hoje, o Catecismo Maior. 2. Olharemos para o C.M. e o compararemos com catecismos que o antecederam. Isso nos mostrará o que a Assembleia achou que faltava em outros catecismos e nos ajudará a localizar a contribuição especial do Catecismo Maior quando comparado a esses outros catecismos. 3. Perguntaremos se o C.M. nos ensina alguma coisa que não é ensinada pelo Breve Catecismo e pela Confissão da Assembleia de Westminster.
Autor: Chad B. Van Dixhoorn •
Páginas: 24 •
Dimensões: 13.97 x 0.15 x 21.59 cm
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Todos nós cremos com o coração e confessamos com a boca que há um só Deus...”. Assim começa o primeiro artigo da Confissão Belga. É uma alusão às palavras do apóstolo Paulo em Romanos 10:10, “Porque com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação”.Confessar de coração a fé que temos é um ato imprescindível para a salvação de cada filho de Deus. Mas o ato de crer e confessar não acontece à toa ou de forma solta. O filho de Deus crê e confessa como membro do Corpo — como membro da Igreja de Cristo.A fé Cristã é cheia de emoção, mas não é apenas emoção. A fé Cristã é cheia de sentimento, mas não é apenas sentimento. É exatamente pelo fato de ter conteúdo que a fé nos emociona e produz sentimentos tão profundos em nós. A Bíblia fala sobre “a fé que uma vez por todas foi entregue aos santos” (Judas 3). Não se entrega sentimentos; não se entrega emoções. Judas, como os demais escritores no Novo Testamento, entende que a fé é objetivamente o conteúdo do ensino apostólico.
Autor: Reformed Churches
Páginas: 160
Dimensões: 13.97 x 1.02 x 21.59 cm
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O primeiro dos padrões doutrinários das Igrejas Reformadas é a Confissão de Fé. É chamado normalmente de Confissão Belga, pois é originário da região sul dos Países Baixos, conhecida hoje como Bélgica. O seu principal autor, Guido de Brès, um pregador das Igrejas Reformadas dos Países Baixos, foi martirizado por causa da Fé no ano de 1567. Durante o Século XVI as igrejas desse país estavam sujeitas às mais terríveis perseguições por parte do governo católico-romano. De Brès preparou essa confissão no ano de 1561 para protestar contra essa cruel opressão e provar aos seus perseguidores que os adeptos da Fé Reformada não eram rebeldes, como haviam sido acusados, mas cidadãos dentro da lei que professavam a autêntica doutrina cristã, segundo as Sagradas Escrituras. No ano seguinte, um seu exemplar foi enviado ao rei Felipe II juntamente com uma petição em que os signatários declaravam estar prontos a obedecer o governo em todas as coisas legítimas, mas que estavam prontos “a oferecer as suas costas aos chicotes, suas línguas às facas, suas bocas às mordaças e o seu corpo inteiro às chamas” ao invés de negarem as verdades expressas nessa Confissão.
Autor: Reformed Churches
Páginas: 44
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O Catecismo de Heidelberg, o segundo dos padrões doutrinários das Igrejas Reformadas, foi escrito em Heidelberg a pedido do Eleitor Frederico III, governador, entre 1559 e 1576, da mais influente província alemã, o Palatinado. Esse piedoso príncipe cristão comissionou Zacarias Ursinus, vinte e oito anos de idade e professor de Teologia da Universidade de Heidelberg, e Gaspar Olevianus, vinte e seis anos de idade e pregador da corte de Frederico, para que preparassem um catecismo para instruir os jovens e guiar pastores e mestres. Na preparação do Catecismo, Frederico contou com o conselho e a cooperação de todo o corpo docente de Teologia. O Catecismo de Heidelberg foi adotado pelo Sínodo de Heidelberg e publicado na Alemanha com um prefácio de Frederico III datado de 19 de janeiro de 1563. Uma segunda e terceira edição alemã, com alguns pequenos acréscimos, além de uma tradução latina, foram publicadas em Heidelberg nesse mesmo ano. Logo cedo o Catecismo foi divido em cinquenta e duas seções para que cada uma delas pudesse ser explicada às igrejas a cada domingo do ano.
Autor: Reformed Churches
Páginas: 51
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O terceiro dos padrões doutrinários das Igrejas Reformadas é Os Cânones de Dort, também chamado de Os Cinco Artigos Contra os Remonstrantes. Os Cânones são exposições doutrinárias que foram adotadas pelo grande Sínodo Reformado de Dort de 1618/1619. Esse Sínodo teve dimensão internacional, pois não se compunha apenas de delegados das igrejas Reformadas dos Países Baixos; vinte e sete representantes de igrejas estrangeiras também participaram dele. O Sínodo de Dort foi convocado em vista de uma séria perturbação no seio das igrejas Reformadas causada pelo surgimento e propagação do Arminianísmo. Armínio, Professor de Teologia da Universidade de Leyden, e seus seguidores desviaram-se da fé Reformada quanto ao que alegavam em cinco importantes pontos.
Autor: Reformed Churches
Páginas: 55
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Neste livro tão aguardado, que é uma sequência de sua obra O Cristo dos Pactos, Robertson nos conduz pela vasta extensão do ensino da Escritura para mostrar como ele converge para Cristo. Aqueles que perderam a confiança na coerência da Escritura farão bem se beberem intensamente desta fonte para verem de forma nova e mais profunda que Jesus é, de fato, 'aquele de quem falaram os profetas'.— Peter Walker
Uma singular introdução aos escritos proféticos: equilibrada em sua erudição, percepção, e de bom senso; espiritual e sadia em sua teologia, que induz o leitor a louvar a Deus; e simples em sua clareza de estilo.— Bruce Waltke
Já esperávamos que O. Palmer Robertson nos fornecesse um excepcional estudo da profecia do Antigo Testamento. Numa época em que a Igreja é vítima de interpretações especulativas das profecias, ele nos apresenta um recurso sólido, sóbrio, animadoramente confiável para entender essa parte da Bíblia. Leigos, pastores e estudiosos considerarão este livro essencial para o estudo da profecia.— Richard L. Pratt Jr
Autor: O. Palmer Robertson
Páginas: 640
Dimensões: 15.6 x 4.06 x 23.39 cm
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As igrejas reformadas são caracteristicamente conhecidas pela sua Teologia dos Pactos. Mas, que pactos são esses? Quantos pactos fez Deus para a vida eterna do homem? Qual a diferença essencial entre tais pactos? Quais as consequências sobre a visão do organismo das Escrituras Sagradas se eu não tiver um correto conhecimento de tais pactos? São essas perguntas que nos dispomos a responder nesse pequeno tratado de teologia, tendo em vista que em sua maioria os crentes estão confusos quanto a este tema.
Mas, o que seria na verdade um pacto? Um pacto é um contrato firmado entre duas pessoas que podem estar num mesmo pé de igualdade ou não. Nesse contrato as duas pessoas estão obrigadas por uma lei a cumprir suas partes no contrato. O contrato possui recompensa aos cumpridores e ao mesmo tempo punição para os infratores da lei do contrato. Se há uma lei neste contrato, então há também uma condição a ser cumprida dentro do mesmo. O que devemos esclarecer antes de qualquer explanação do assunto é que há uma grande diferença entre um pacto feito entre dois homens e um pacto feito entre Deus e o homem.
Autor: Moisés Bezerril
Páginas: 64
Dimensões: 13.97 x 0.38 x 21.59 cm
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13,89 11,94€
Neste livro, John Murray examina a forma como Deus, ao longo das eras, redime o seu povo pelo pacto da graça que uma vez ele estabeleceu. Enfatizando a unidade orgânica dos sucessivos pactos com Noé, Abraão, Moisés, Davi e Cristo, Murray explica como cada administração do pacto sucede a outra gradativamente, na revelação progressiva que culmina em Cristo. O objetivo específico de Murray é contribuir para “a construção do conceito de pacto e de sua aplicação à nossa fé, à nossa esperança e ao nosso amor, de modo a expressar uma doutrina que seja articulada e formulada em moldes bíblicos”.John Murray nasceu em Sutherland, Escócia, e destacou-se como teólogo de primeira linha nos anos em que serviu no Westminster Theological Seminary. Foi ali que lecionou Teologia Sistemática, de 1930 até aposentar-se, em 1966.
Autor: John Murray
Páginas: 56
Dimensões: 13.97 x 0.33 x 21.59 cm
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13,36 11,94€
Quando lemos a Bíblia, devemos olhar para o Antigo Tes-tamento sempre a partir do Novo. É um entendimento reformado que o Antigo Testamento tem que, em sua essência e em seu propósito, comunicar a graça de Deus e o evangelho salvador. Temos convivido com muitos grupos dispensacionalistas, os quais não conseguem encontrar o Evangelho no Antigo Testamento; outros adotam o ensino de Marcião, de que o Deus do Antigo Testamento é um Deus mau, enquanto que o Deus do Novo é um Deus de amor. Portanto, segundo eles, tudo do Antigo Testamento é desprezível. Na visão reformada o Antigo Testamento é a Palavra de Deus em toda sua essência, comunicando as mesmas verdades do Novo Testamento, ainda que de forma embrionária; que o Novo Testamento vem a oferecer a doutrina do Antigo Tes-tamento como "um broto" que desabrochou; como algo que já saiu daquela fase embrionária para ser algo que chegou à sua plenitude e maturidade.Para entendermos melhor essa visão do Antigo Testamento, vejamos como Paulo interpretou dois casos da história dos patriarcas de Gênesis.
Autor: Moisés Bezerril
Páginas: 40
Dimensões: 12.7 x 0.25 x 20.32 cm
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Quando lemos a Bíblia, devemos olhar para o Antigo Tes-tamento sempre a partir do Novo. É um entendimento reformado que o Antigo Testamento tem que, em sua essência e em seu propósito, comunicar a graça de Deus e o evangelho salvador. Temos convivido com muitos grupos dispensacionalistas, os quais não conseguem encontrar o Evangelho no Antigo Testamento; outros adotam o ensino de Marcião, de que o Deus do Antigo Testamento é um Deus mau, enquanto que o Deus do Novo é um Deus de amor. Portanto, segundo eles, tudo do Antigo Testamento é desprezível. Na visão reformada o Antigo Testamento é a Palavra de Deus em toda sua essência, comunicando as mesmas verdades do Novo Testamento, ainda que de forma embrionária; que o Novo Testamento vem a oferecer a doutrina do Antigo Tes-tamento como "um broto" que desabrochou; como algo que já saiu daquela fase embrionária para ser algo que chegou à sua plenitude e maturidade.Para entendermos melhor essa visão do Antigo Testamento, vejamos como Paulo interpretou dois casos da história dos patriarcas de Gênesis.
Autor: Cornelis Pronk
Páginas: 42
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Uma das grandes questões que nós temos que encarar constantemente, como cristãos evangélicos de convicções reformadas, é a questão da identidade. O Assunto apresentado através daquela pergunta reiterada com frequência: O que é que significa ser reformado? E ainda mais precisamente: O que significa ser reformado não apenas no sentido histórico da palavra, mas no contexto atual, na situação em que nos encontramos na igreja, na nação e no mundo?
Temos a intenção, é claro, de sermos fiéis à nossa herança, à grande tradição na qual nós nos encontramos e que deu expressão tão brilhante e convincente às verdades da Palavra de Deus, afirmadas pela igreja Cristã antiga e, num certo sentido, redescobertas na época da Reforma protestante. Mas esta nossa intenção, de nos atermos ao que é bom, requer mais do que uma afirmação de determinação. Ela também demanda definição contemporânea e claramente clama por um delineamento que fará, para nosso próprio tempo, o que outros fizeram em gerações anteriores.
Autor: J. R. De Witt, Terry Johnson, F. S. Portela
Páginas: 80
Dimensões: 12.85 x 0.51 x 19.84 cm
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O Coração de Cristo: o cuidado do Salvador no céu para com os pecadores na terra foi publicado em 1651, e logo passou a ser a obra mais conhecida do puritano Thomas Goodwin (1600–1680). O livro é um monumental exemplo de que Goodwin era eminentemente cristocêntrico, traço que forjou seu coração pastoral.Goodwin apresenta a verdade de que Cristo, mesmo glorificado no céu, não está distante dos pecadores redimidos que estão aqui neste mundo. Ao contrário, o Salvador cuida dos seus e manifesta as mais profundas afeições e os mais ternos afetos por eles. Com base nessa rica cristologia, o autor proclama ao leitor que o Senhor Jesus Cristo continua a nos amar e a cuidar de nós muito mais do que podemos compreender. “Sou muito grato pela vida e obra de Thomas Goodwin, que, durante muito tempo, tem sido o meu puritano favorito de ler. Sua forma intensa de sondar de maneira prática as profundezas de nossa depravação é incomparável, exaltando a profundidade, a beleza e a glória de Cristo em sua obra como o nosso Mediador. Goodwin é uma verdadeira dádiva para a Igreja de Cristo! Leia este e os demais escritos dele. Garanto que você não vai se arrepender.”— Joel R. Beeke“
Autor: Thomas Goodwin
Páginas: 152
Dimensões: 13.97 x 0.89 x 21.59 cm
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14,84 11,94€
Se há uma acusação que frequentemente cai sobre os reformados confessionais é a de legalismo. Há uma tendência de, sempre que enfatizamos a obediência à Palavra de Deus e, de uma forma, normatizada, aos nossos padrões doutrinários, sermos rotulados como legalistas farisaicos e até mesmo neonomistas. Inegavelmente, o legalismo é um pecado a respeito do qual nós precisamos estar atentos. É verdade que no nosso coração há combustível suficiente para nos colocarmos em oposição à graça de Deus em Jesus Cristo, e confiarmos em nossa própria justiça, em nossas boas obras tanto para sermos aceitos por Deus e perdoados dos nossos pecados, como também para podermos continuar desfrutando do seu amor.Exatamente por essa razão é relativamente fácil encontrarmos publicações a respeito do perigo do legalismo, enquanto não encontramos quase nada sobre o antinomianismo.
Autor: Alan Rennê Alexandrino
Páginas: 64
Dimensões: 13.97 x 0.41 x 21.59 cm
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13,92 12,43€
Este livro precioso, parte do CD-ROM que abriga a obra completa do Reformador, foi traduzido e doado com profunda emoção a cristãos estudiosos no Brasil e em países de língua portuguesa. Destacando-se por sua pequenez e beleza rara, em contraste com outros tratados, a decisão do autor de compartilhá-lo no domínio público, por meio desta querida Editora, visa proporcionar uma leitura significativa a todos que desejam conhecer o verdadeiro retrato do grande Reformador. Este gesto é especialmente relevante neste ano da Reforma Protestante, transcendendo a visão genebrina para abraçar sua universalidade.
Autor: Thomas Smyth
Páginas: 136
Dimensões: 13.34 x 0.86 x 20.32 cm
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15,64 12,96€
João Calvino Era Assim foi escrito para contar a história de uma vida. É uma tentativa de fazê-lo viver, de recapitular algo da extraordinária e inspiradora personalidade de João Calvino. Não tem a pretensão de discutir sua teologia — outros com competência para tanto já o fizeram muitas vezes.É surpreendente descobrir-se quanto se pode conhecer da vida de Calvino por intermédio das suas cartas e escritos, dos registros dos seus dias, e dos bons livros que foram escritos a seu respeito. Fui beneficiada por essa leitura, e pelos dias que passei em Strasbourg e em Genebra nos meados de 1958.Este livro constituiu-se num empreendimento conjunto em nosso lar. Meu marido forneceu-me material, sugestões, e inspiração para escrever. Revisou o manuscrito, preparando-lhe o índice. Por tudo isso, e mais, desejo agradecer-lhe.Sou grata, também, ao Dr. John Kromminga, Reitor do Calvin Seminary e Catedrático de História Eclesiástica, pela sua gentileza em ler o manuscrito.Quando Calvino morreu, seu amigo Guilherme Farel disse: “Ó, quão alegremente correu uma nobre carreira. Corramos como ele, de acordo com a medida da graça que nos foi dada”. Espero que esta narrativa da história de Calvino nos dê inspiração para a carreira que cada um de nós tem de correr.— Thea. B. Van Halsema.
Autor: Thea B. Van Halsema
Páginas: 192
Dimensões: 13.97 x 1.22 x 21.59 cm
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13,35 11,94€
O Cristianismo Ocidental tem-se deixado hipnotizar conscientemente a um estado de pré-reforma, tornando-se religiosamente ecumênico e moralmente falido. Em suma, temos necessidade de uma nova mentalidade de reforma que retome os princípios dos reformadores dos séculos dezesseis e dezessete. O relançamento de Carl Trueman, Reforma: ontem, hoje e amanhã é um corretivo necessário e um poderoso antídoto para a anemia espiritual que tem contagiado nosso capítulo da história da igreja. É um livro historicamente imprescindível, maravilhosamente prático, espiritualmente motivador.— Rick Holland,Pastor executivo, Grace Community Church,Sun Valley, Califórnia
Autor: Carl Trueman
Páginas: 104
Dimensões: 13.97 x 0.66 x 21.59 cm
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13,59 11,94€
Calvino lista os dois elementos que definem o Cristianismo, os quais, em suas palavras, constituem "o todo da substância do Cristianismo". Esses dois elementos são primeiro "um conhecimento de qual é a maneira certa de se adorar a Deus; e o segundo é a fonte de onde emana a salvação". W. Robert Godfrey comenta, "De forma enfática Calvino coloca a adoração à frente da salvação em sua lista dos dois elementos mais importantes do Cristianismo bíblico". Eire comenta mais adiante:Calvino define o lugar da adoração como nenhum dos seus predecessores tinha feito antes (…) Adoração, ele diz, deve ser o interesse central dos cristãos. Não é uma questão periférica, mas a "substância última" da Fé Cristã (…) alguém já disse que esta se tornou a definição fundamental que caracteriza o Calvinismo.Qual é o ponto central do estudo bíblico e teológico do evangelismo e de missões, do conhecimento de Deus e de toda a religião cristã? A resposta é: a adoração. O verdadeiro conhecimento de Deus leva à adoração correta, que por sua vez, leva ao viver correto. Os teólogos da Reforma pregaram Soli Deo Gloria em todas as áreas da vida, porque eles tinham em vista a adoração.
Autor: Terry Johnson
Páginas: 72
Dimensões: 13.97 x 0.46 x 21.59 cm
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O povo de Deus precisa saber o que é um culto e entender que no culto a Igreja está diante da presença do Santíssimo. Culto público corporativo é um encontro entre Deus e seu povo, entre Jesus e sua noiva.Neste pequeno livro o Pr. Hyde nos mostra o real sentido e importância do culto pactual. Nos mostra a tradição, a herança cúltica deixada por nossos pais reformados, seu valor para os nossos dias e que devemos atender à voz de Deus convocando-nos a adorá-lo, com santa reverência, temor e tremor. O culto Reformado é bíblico e, por isso, não é determinado por aquilo que agrada às pessoas ou “funciona” para atrair muitas pessoas ou se lhes é agradável ou não atraí-las. Antes, é a Bíblia que regula o culto cristão. Esta é a razão porque os presbíteros das igrejas são os supervisores do culto público, o qual deve ser conduzido de acordo com os princípios ensinados na Palavra de Deus.A adoração reformada é bíblica porque cremos que Deus mesmo nos concedeu cada coisa que temos de fazer no culto público. Chamamos a isso de “Princípio Regulador do Culto”. Significa que Deus regula, em sua Palavra, como temos de adorá-lo.Deus é um Deus que zela pelo seu nome. Quando o adoramos como ele merece e deseja, servimos “a Deus de modo aceitável, com reverência e santo temor”. Afinal de contas, Deus é Deus, o que significa que tem o direito de ser adorado como ele mesmo requer.
Autor: Daniel R. Hyde
Páginas: 96
Dimensões: 13.97 x 0.61 x 21.59 cm
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22,12 14,72€
Este clássico de Jeremiah Burroughs deveria estar disponível em todos os principais idiomas. Baseado em Levítico 10.1-3, é um clamor a uma adoração adequada e sóbria. Ele trata da santificação do crente por meio de “três grandes ordenanças”: (1) ouvir a Palavra; (2) receber a Ceia do Senhor; e (3) a orar. Em dias nos quais se promove a adoração segundo formas estabelecidas pelo homem, Adoração Evangélica é um chamado ao culto bíblico do Deus triúno através das formas que ele mesmo instituiu. Burroughs mostra quão importante o culto é para Deus e nos ensina a como “dar ao Senhor a glória devida ao seu nome” (Sl 29.2). Ele torna claro que, para sermos relevantes, não precisamos de formas novas de adoração, mas de redescobrir as formas antigas. — Dr. Joel R. Beeke
Adoração Evangélica de Jeremiah Burroughs influenciou muito a minha compreensão da adoração bíblica. É um dos livros mais importantes que eu já li. — RC Sproul
Autor: Jeremiah Burroughs
Páginas: 336
Dimensões: 13.97 x 2.13 x 21.59 cm
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13,20 11,94€
Seria o culto a atividade mais importante na qual o cristão pode participar? O Breve Catecismo de Westminster parece indicar sem dúvida que é. Sua pergunta e resposta de abertura afirmam que: “O fim principal do homem é glorificar a Deus, e gozá-lo para sempre”. No culto público, no Dia do Senhor, os crentes glorificam a Deus e dele desfrutam de forma apenas comparável ao culto em que todos os santos tomarão parte no final dos tempos, no novo céu e na nova terra. Porque, no Dia do Senhor, quando os crentes se reúnem com os demais membros da sua congregação na presença de Deus, eles também se ajuntam às hostes invisíveis de anjos e santos, antecipando, assim, o culto que caracterizará a vida deles na Jerusalém celestial.Parece que hoje tanto os presbiterianos como os protestantes reformados perderam o senso de importância do culto corporativo. Muitos pastores, teólogos e líderes leigos encontram-se tão preocupados em glorificar a Deus durante o resto da semana — seja em artes, ciências, educação, negócios, ou política —, que perderam de vista a singularidade do culto público.
Autor: Jon D. Payne
Páginas: 104
Dimensões: 13.97 x 0.66 x 21.59 cm
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15,86 11,94€
Para a maioria dos evangélicos, cantar os Salmos é uma prática que deve ficar no passado.Este livro nos apresenta razões bem fundamentadas que justificam a pergunta: Por que as igrejas devem voltar à antiga prática de cantar os Salmos? Nele encontraremos as bases bíblicas, históricas e confessionais, os benefícios práticos, a pura beleza e a glória de cantar os Salmos.Aqueles que esperam recuperar a fé bíblica em nossos dias farão bem em participar da adoração que se encontra nos Salmos inspirados, adoração essa que exalta a Cristo e enriquece a alma.“Por que cantar os Salmos? Na verdade, a pergunta deveria ser: "Por que não cantar os Salmos?" A maioria das tradições cristãs mantém uma posição elevada quanto à autoridade bíblica. Os cristãos conservadores proclamam a doutrina da inerrância bíblica.
Autor: Joel Beeke
Páginas: 80
Dimensões: 13.97 x 0.51 x 21.59 cm
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A adoração e o culto a Deus são assuntos de extrema importância, sendo direito divino decidir sua forma, a qual ele revelou nas Sagradas Escrituras. O culto verdadeiro deve ser estritamente bíblico, com uma interpretação cuidadosa das Escrituras para sua delimitação. A tese central deste trabalho argumenta que apenas o canto do Livro de Salmos é permitido na igreja do Novo Testamento enquanto o uso de instrumentos musicais no culto não é autorizado.
O fundamento para a compreensão dessa tese é a consideração de que apenas o que está ordenado nas Escrituras é legítimo no culto cristão. Isso implica que outras formas de adoração, por mais edificantes que possam parecer, carecem de base bíblica e, portanto, não devem ser praticadas na igreja do Novo Testamento. O argumento se estende também ao uso de instrumentos musicais, destacando que tal prática não foi estabelecida por Deus para a igreja cristã, mesmo que seja comum na atualidade.
Autor: Jorge Ruiz Ortiz
Páginas: 88
Dimensões: 13.97 x 0.51 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
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13,26 11,94€
Esse documento foi redigido por teólogos piedosos e preocupados com um culto puro que exalte a Deus.Nosso desejo com este documento histórico é ver a importância da relação entre o que Deus requer de nós e nossa resposta na adoração. Cremos que este Diretório nos ajudará a refletir sobre o culto que estamos apresentando diante de Deus e que deve ser regulado unicamente pelas Escrituras.Em meio a uma igreja esquecida das palavra de Jesus quando disse “Em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens” (Mc 7:7), alguns poucos, na nossa pátria começam a manifestar um interesse mais profundo e teológico (não apenas tradicional, mas piedoso) por mudanças na liturgia. Esses veem a necessidade de uma adoração mais simples e pura que não obscureça “o testemunho da obra de Deus na oração, louvor, palavra e sacramento”.
Autor: Teólogos de Westminster
Páginas: 96
Dimensões: 13.97 x 0.61 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
Brochura:
19,55 14,04€
Neste livro, o Dr. Joseph Pipa faz um exame exegético, doutrinário e histórico acerca do dia do Shabbath como instituição cristã. De modo simples, porém profundo e bíblico, o autor não só ensina o crente a tornar esse dia proveitoso, mas também apresenta o Shabbath Cristão como o Dia do Senhor a ser celebrado e desfrutado no domingo — o primeiro dia.
Seguindo em sua exposição, o Dr. Pipa discute vários argumentos e responde às diversas objeções normalmente levantadas na tentativa de contrariar o conceito de Shabbath Cristão. O autor também faz uso de notas de rodapé para apresentar diversas posições teológicas de vários autores, a fim de auxiliar o leitor que deseja obter informações adicionais.
E é por isso que, com grande alegria e entusiasmo, a Editora Os Puritanos, vinte e um anos após o lançamento da primeira edição, oferece a todos aqueles que desejam lembrar e santificar corretamente “O Dia da Feira da Alma” esta segunda edição de “O Dia do Senhor”, agora revisada e ampliada, contendo um Apêndice com Orações para o Dia do Senhor, ferramenta extremamente útil para guiar-nos no caminho da oração deleitosa no Shabbath.
Autor: Joseph Pipa
Páginas: 280
Dimensões: 13.97 x 1.8 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
Brochura:
14,18 11,94€
As crianças são uma parte indispensável da comunidade adoradora, incorporadas à comunidade cristã pelo batismo não como membros de segunda classe que precisam ser tolerados, mas como presentes extremamente preciosos dados por Deus e que precisam ser bem recebidos. Elas entram na comunidade da igreja e são chamadas, assim como os demais de todas as idades, a crescer “na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo” (2Pe 3.18). E entram na comunidade da igreja como alunos, mas também, em um sentido muito importante, como mestres e modelos, demonstrando vez após vez a absoluta graça de confiar como confia uma criança.Há várias décadas, muitas congregações na América do Norte têm perseguido a abordagem da segregação geracional no culto e na vida da igreja. Embora motivados por um desejo de formatar os eventos visando necessidades muito específicas, capacidade de aprendizagem e temperamentos de cada grupo etário, essa prática geralmente tem trazido as consequências indesejadas ao promover a ideia de que o culto deve ser refeito à imagem de cada geração e de tornar o compartilhamento do aprendizado e companheirismo entre gerações muito mais difícil de alcançar.
Autor: Daniel R. Hyde
Páginas: 104
Dimensões: 13.97 x 0.66 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
Brochura:
15,50 13,16€
A sua família é uma cultura? O seu lar é um ambiente propício para a criação de filhos? DEUS PROJETOU cada família para ser uma cultura — com linguagem própria, costumes e tradições. A cultura da família molda profundamente o íntimo das crianças que crescem nela. É dever do pai garantir que a modelagem ocorra de acordo com os padrões da sabedoria bíblica. Alguns pais estabelecem uma cultura rebelde no lar trazendo a ira de Deus sobre os filhos. Outros pais falham em estabelecer uma cultura distinta, e as culturas externas invadem o lar para preencher o vazio. Por meio do Messias, Deus prometeu bênçãos ao seu povo — “a teus filhos e aos filhos de teus filhos para sempre”. A regra para os membros fiéis da aliança é que seus filhos os sigam em sua fidelidade a Deus. A exceção é os filhos se desviarem. A menos que restabeleçamos uma cultura cristã fiel em nosso lar, nunca a restabeleceremos em lugar nenhum. “Vivemos num mundo caído. Por isso, é uma idiotice moral deixar as crianças à vontade para que ‘aprendam sozinhas’ ou ‘tomem suas próprias decisões’”.
Autor: Douglas Wilson
Páginas: 208
Dimensões: 13.97 x 1.32 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
Brochura:
19,33 13,40€
Quando Theodore Roosevelt ensinou por um tempo na escola dominical, um garoto apareceu com um olho roxo. Ele admitiu que tinha brigado, e que tinha sido num domingo. Ele contou ao futuro presidente que um garoto grandalhão estava beliscando sua irmã, e por isso eles brigaram. Roosevelt disse que ele havia agido perfeitamente bem e lhe deu um dólar. O reverendo achou que aquilo era um pouco demais, então dispensaram o destemido professor de escola dominical.A incredulidade não consegue olhar para além da superfície. A incredulidade reprime; a fé ensina. A fé chama o garoto de lado, e lhe diz que parte daquilo que ele fez foi bom, embora outra parte tenha atrapalhado. “Então, eis o que você deve fazer da próxima vez…”
Autor: Douglas Wilson
Páginas: 216
Dimensões: 13.97 x 1.37 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
Brochura:
15,55 12,52€
O que é o pensamento federal e o que é um marido federal? O PENSAMENTO FEDERAL é estranho à mente moderna. O termo federal passou a significar simplesmente “centralizado” ou “grande”. Visto que o governo federal tem se tornado cada vez mais antipactual, não surpreende o fato que o significado original da palavra tenha se perdido. Mas, o pensamento federal é a “espinha dorsal” da teologia protestante histórica; e a Igreja precisa recuperar a compreensão pactual da liderança federal. Igualmente, o marido deve liderar a sua família, assumindo a responsabilidade por ela, como um líder pactual — como um marido federal.“Os homens de nossa geração não têm fibra. Eles abdicaram de suas responsabilidades. Não podemos negar que estamos em meio a uma crise de liderança.”
Autor: Douglas Wilson
Páginas: 144
Dimensões: 13.97 x 0.91 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
Brochura:
18,41 12,72€
Como você descreveria o aroma espiritual do seu lar?A FONTE DESTE AROMA é o relacionamento entre marido e esposa. Muitos podem simular a obediência aos padrões de Deus, cumprindo-os de modo meramente externo. O que não podemos simular é a fragrância inconfundível que resulta de agradarmos a Deus. Eis porque casamentos piedosos procedem de corações obedientes, e o maior desejo de um coração obediente é a glória de Deus, não a felicidade doméstica.Muitos livros sobre casamento oferecem listas e métodos de como melhorar os relacionamentos, sem compreender que a questão real é sempre o coração. Em Reformando o casamento, Douglas Wilson ensina os casais a cultivar um lar amoroso, resolver os conflitos sem demora e evitar querelas, fugir de problemas como a “síndrome do cara legal” e da armadilha de exteriorizar tentações. Em suma, ele apresenta uma teologia prática do casamento que tem implicações em todas as áreas, desde o sexo e a administração das finanças, até o ato de largar as meias na sala.
Autor: Douglas Wilson
Páginas: 160
Dimensões: 13.97 x 1.02 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
Brochura:
13,50 12,18€
O que há de errado com o modelo de namoro recreativo? E o que é cortejo ou namoro bíblico? EM NOSSO MUNDO MODERNO, homens e mulheres são preparados para se dessensibilizarem de modo que possam sair mais facilmente de um relacionamento para outro. Frequentemente isso envolve fazer e quebrar o voto de casamento. Sair de um relacionamento para outro tem se tornado um “passatempo nacional”. As pessoas começam muito cedo no namoro recreativo e, apesar dos alertas, muitos desses namoros levam a um relacionamento sexual precoce. Nesse aspecto, o padrão de comportamento entre os jovens cristãos não é muito diferente do mundo. Uma vez que a igreja adotou amplamente o modelo de namoro mundano, os muros de proteção designados por Deus para os nossos filhos desmoronaram. O modelo de namoro recreativo ruiu; é tempo de retornar ao padrão de união bíblica. Há muitas consequências destrutivas — de ordem emocional, sexual e espiritual — para os que não adotam o modelo de namoro ou cortejo bíblico. O propósito deste livro é definir, defender, e descrever como funciona um cortejo ou namoro bíblico.
Autor: Douglas Wilson
Páginas: 128
Dimensões: 13.97 x 0.81 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
Brochura:
14,64 13,11€
O que você é na igreja é o que você é em casa? O que o homem é em casa, ele é na igreja. O que a mulher é em casa ela é na igreja. O caráter não muda de acordo com o ambiente. Quem você é de fato nem sempre é aquilo que os outros podem pensar que você é. A hipocrisia semanal aflige o homem carnal, mas não o transforma. E quando ele chega à igreja, sempre brota um sorriso em seu rosto, deixando os filhos perplexos ao perceberem que aqueles que não fazem parte da família recebem um tratamento gentil, enquanto eles, em casa ou a caminho da igreja, só ouvem rosnados. Este livro ajuda a arrumar a bagunça provocada por pecadores que estão tentando viver debaixo do mesmo teto. Ele trata da casa e abrange todos os cômodos, desde a sala de estar, passando pelo centro do entretenimento, até o banheiro, considerando todas as tentações que os acompanham, e de que forma a casa pode realmente ser uma bênção para quem vive dentro dela.
Autor: Douglas Wilson
Páginas: 192
Dimensões: 13.97 x 1.22 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
Brochura:
12,58 10,24€
O fruto de suas mãos, O respeito e a mulher cristã. A MULHER DE HOJE É INGÊNUA. Ela se tornou cativa das mentiras promulgadas pelo mundo moderno e sucumbiu à mentalidade humanista. A mulher moderna foi, do mesmo modo que Eva, enganada e conduzida por suas próprias paixões para longe do domínio e das responsabilidades que recebeu de Deus. Tomada pelo descontentamento foi iludida pelas falsas promessas de liberdade e felicidade se ela simplesmente abandonasse seu âmbito de domínio — o lar —, e negligenciasse suas responsabilidades — marido e filhos. Mas, de que maneira a mulher cristã que se dedica a servir a Deus em seu lar pode resistir a tudo isso? Buscando aquilo que a Bíblia ensina sobre casamento, filhos, homens e mulheres e seus respectivos papéis, e então obedecer sem rodeios, não importa o quanto custe. Isso é cristianismo radical? Não. É cristianismo básico.
Autor: Nancy Wilson
Páginas: 120
Dimensões: 13.97 x 0.76 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
Brochura:
12,32 10,27€
Para a mulher virtuosa, O dom de ser mãe é a arte de edificar seu lar na graça de Deus. Para nós, cristãos, o dom da maternidade é a gloriosa arte de edificar o lar na graça de Deus. Cada dia de trabalho e esforço importa, pois aos poucos é que, com diligência, alcançamos nossas metas. Cada tijolo contribui para manter a casa em pé quando sobrevém a tempestade. Ser mãe, entretanto, não é algo simples. Edificar um lar repleto de crianças, com ensino, educação e disciplina centrados na Palavra de Deus, exige um santo contentamento e amor pela beleza desse dom. A mãe que teme ao Senhor não tem medo do amanhã.
Autor: Nancy Wilson
Páginas: 136
Dimensões: 13.97 x 0.86 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
Brochura:
14,40 12,21€
Destinado a homens,"Fidelidade" bate firme,oferecendo auxílio bíblico específico e acurado para homens cristãos de todas as idades e contextos. Usando uma linguagem clara, Wilson foca em pecados específicos com soluções específicas, mostrando como a negligência efeminada conduz à pornografia, como ser seduzido é falhar em liderar, como a masturbação é uma péssima teologia, e como não estar contente torna os homens infiéis. Wilson não só expõe nosso pecado, mas também nos ensina uma visão robusta e bíblica da sexualidade, reforçando uma masculinidade centrada na graça e que é autodisciplinada e forte, em vez de permissiva e hipócrita. Este livro foi escrito para homens e seus filhos. Sugiro que as esposas o leiam somente quando seu marido lhes der para ler, e não o contrário. Logo na introdução menciona-se a questão do “linguajar direto” — e isso significa, em parte, a rejeição de eufemismos. Parte do que é dito aqui pode ser ofensivo para algumas mulheres cristãs, mas o objetivo certamente não é ofender. O objetivo é fornecer ajuda bíblica e específica para homens cristãos.
Autor: Douglas Wilson
Páginas: 200
Dimensões: 13.97 x 1.27 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
Brochura:
14,56 11,94€
O casamento é uma instituição divina dada à humanidade desde a Criação. Instituído dentro de um contexto pactual, o casamento — que, biblicamente, deve ser celebrado entre um homem e uma mulher — foi ordenado por Deus para auxílio mútuo entre os cônjuges, para propagação da raça humana, por meio de uma sucessão legítima, e da igreja, por meio de uma semente santa.Contudo, com a entrada do pecado no mundo, o casamento tem sofrido grandes ataques e constantes ameaças. Para muitos, a ordem divina “deixará o homem seu pai e a sua mãe” não faz sentido, e a realidade de que “o que Deus uniu, não separe o homem” tem sido ignorada, fatos que implicam num número crescente de divórcio e novo casamento. É preciso dizer, no entanto, que divórcio e novo casamento não são assuntos fáceis de abordar, embora todo cristão deva reconhecê-los como temas relevantes e tratá-los com muita piedade e temor. E é precisamente isso o que o Dr. Cornelis Van Dam faz nesta obra: aliando simplicidade na exposição e profundidade exegética, o autor discorre sobre o que a Bíblia tem a dizer sobre essas questões.
Autor: Cornelis Van Dan
Páginas: 104
Dimensões: 13.97 x 0.61 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
Brochura:
10,38 9,94€
É notório que a Reforma Protestante está ligada ao nome de Martinho Lutero de forma inseparável, no entanto, há muitas vozes por trás da voz de Martinho Lutero que se ergueu em 31 de outubro de 1517. Certamente ele não esteve sozinho. Muitos que viveram antes dele e também seus contemporâneos ergueram suas vozes em protesto à corrupção da igreja, e pode-se dizer que o eco dessas vozes se unira na coragem assumida por Lutero quando se opôs contra inúmeras atrocidades que a igreja cometia em sua época. Vários seguidores apoiaram Lutero: homens de valor e coragem como seu amigo Philipp Melanchthon e muitos outros. Mas Lutero não contou apenas com a contribuição de homens; houve também muitas mulheres que investiram suas vidas para que a Reforma se tornasse realidade. Mulheres solteiras, casadas, ricas, pobres, plebeias e nobres; mulheres que tinham nome na sociedade e também as que permanecem no anonimato até hoje. Mas, em especial, dentre tantas, podemos citar uma figura imprescindível à Reforma, que foi mais que a esposa de Lutero, ela foi Catarina Von Bora, a “estrela da manhã de Wittenberg”, como foi chamada por seu esposo.O objetivo de conhecermos a história dessa mulher é, além de dar nome a ela como cooperadora da expansão da Reforma, é também perceber em sua história de vida aquilo que pode inspirar-nos como exemplo de vida cristã a ser seguido.Que Deus nos ajude!
Autor: Valdecélia Martins
Páginas: 72
Dimensões: 13.34 x 0.46 x 20.32 cm
TIPO DE CAPA
Brochura:
13,25 11,94€
Este livro contém orientações práticas sobre duas áreas importantes da vida familiar. Primeiro, ele explica como devemos preparar nossas famílias para o culto público, como devemos receber a Palavra pregada e como devemos colocá-la em prática. Em segundo lugar, ele aborda o tema das reuniões de oração, mostrando o mandado bíblico e histórico para elas, explicando seus propósitos e detalhando como implementá-las. Neste livro, A Família na Igreja, o Dr. Beeke nos dá conselhos valiosos e criteriosos sobre como ouvir a pregação e a necessidade da oração corporativa. Temos visto a qualidade experimental dos escritos de Joel Beeke — uma qualidade que nunca se esquiva da base teológica e exegética em que se baseia. Este livro é rico em aconselhamento pastoral, oportuno no enfoque bíblico e afetuoso na fervente exortação.
Autor: Joel Beeke
Páginas: 72
Dimensões: 13.97 x 0.43 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
Brochura:
14,83 12,86€
“A adoção é uma doutrina duplamente bela. Stephen Yuille examina a Bíblia e explica a teologia da adoção, e ele olha para a sua própria família para demonstrar, de forma vívida, a adoção. Leia-o e seja abençoado.”— Tim Challies“Este livro nos leva a uma jornada que é cheia de reviravoltas e surpresas. A narrativa é tecida com traços ricamente coloridos feitos de belíssimas aplicações práticas do ensino de Paulo em Romanos 8. É uma boa leitura, uma história comovente, e um grande auxílio — tudo isso em um só lugar.”— Sinclair B. Ferguson “'Até quando, ó Senhor?' É o grito de dor que Stephen e Alison Yuille viveram ao longo de muitos anos em oração para que Deus lhes desse filhos. Este livro é um precioso mosaico de histórias pessoais e ensino bíblico que atingem diretamente o coração." — Dr. Joel R. Beeke
Autor: J. Stephen Yuille
Páginas: 184
Dimensões: 13.97 x 1.07 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
Brochura:
7,29 7,00€
A igreja de nossa era parece não dar a devida atenção aos pecados concernentes à língua, a qual Tiago 3:6,8b descreve como “...mundo de iniquidade... situada entre os membros de nosso corpo, e contamina o corpo inteiro, e não só põe em chamas toda a carreira da existência humana, como também é posta ela mesma em chamas pelo inferno... é mal incontido, carregado de veneno mortífero”. Fofoca, difamação, mentira, dissimulação e até mesmo bajulação têm espaço no meio do povo de Deus como se fossem pecados de somenos importância. Porém, no sentido oposto, as Escrituras não poupam advertências e exortações quanto ao uso de nossas palavras, que demonstram o que há em nosso coração (Lc 6.45). O nono mandamento tem total ligação com tais orientações. Consiste em “Não dirás falso testemunho contra o teu próximo“. Mas, será que conhecemos a sua abrangência? O povo de Deus perece e envergonha o nome do Senhor por desconhecer Sua Palavra. Com esse mandamento, creio que não seja diferente, pois não compreendemos a profundidade dele, quebrando-o de diversas formas, sem decoro nem temor. Porém, se somos novas criaturas em Cristo, devemos conhecer e prosseguir em conhecer ao Senhor, procurando com diligência confirmar a nossa vocação e eleição; procedendo assim não tropeçaremos em tempo algum (conf. 2Pe 1.10).
Autor: Simone Quaresma
Páginas: 96
Dimensões: 13.97 x 0.61 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
Brochura:
16,25 14,29€
Capa Dura:
23,10 18,27€
O sistema de educação atual é um fracasso. Mesmo muitos dos que fazem parte dele admitem sua ruína. Douglas Wilson entende que há outros fatores que contribuem para essa falha sistemática, mas atribui boa parte da culpa à ideia de que a educação pode expressar‑se num vácuo moral. Mesmo excluindo deliberadamente as questões básicas acerca da vida, é impossível que um sistema educacional seja arreligioso, pois a essência da educação fundamenta-se em cosmovisão e lida com questões que exigem respostas religiosas. Além disso, o autor identifica outro motivo para o fracasso do sistema de educação atual: métodos de ensino modernos e reformas “educacionais” que criam novos problemas e atrapalham o caminho daqueles que desejam trilhar um aprendizado saudável. Ele argumenta que parte da solução é retornar à metodologia da educação clássica, e que aprender a ler e escrever consiste num simples processo de adquirir as ferramentas necessárias para formular perguntas e fornecer respostas a todos esses problemas.
Autor: Douglas Wilson
Páginas: 216
Dimensões: 15.6 x 1.73 x 23.39 cm
TIPO DE CAPA
Brochura:
10,04 9,04€
A Reforma Protestante do século XVI legou-nos inúmeros exemplos de coragem, perseverança, amor e fé, e também muitos documentos confessionais, entre os quais estão a Confissão de Fé Belga (1561) e o Catecismo de Heidelberg (1563). O autor da Confissão de Fé Belga foi um pregador fiel perseguido por causa de sua fé e fidelidade a Deus. Viveu a maior parte de sua vida como fugitivo. Seus perseguidores o consideravam um pregador herege e por isso o enforcaram. Depois, a Providência de Deus reuniu três homens na cidade de Heidelberg, onde um príncipe pediu a um pregador eloquente e a um professor habilidoso que escrevessem uma confissão de fé. Foi então que surgiu o Catecismo de Heidelberg. As histórias por trás desses dois documentos históricos e o relato da vida dos seus autores, estão neste livro. “Apesar de este livro contar a história da vida e obra do homem Guido de Brès e dos três homens que chegaram a Heidelberg, em cada linha eles diminuem, enquanto Jesus Cristo, o Deus-homem, se agiganta. Somente a Deus seja a glória.” — Kenneth Wieske
Autor: Thea B. Van Halsema
Páginas: 152
Dimensões: 13.34 x 0.97 x 20.32 cm
TIPO DE CAPA
Brochura:
13,23 11,99€
Martin é um garoto de 12 anos fugindo da perseguição católico-romana na Holanda no final do século dezesseis. Seus pais foram presos por professar a Fé Reformada. Agora ele está sozinho com Casper o mascate, a quem ele mal conhecia. O delegado e os oficiais da Inquisição que levaram presos os pais de Martin, prometeram voltar no final do dia para cuidar dele. O que ele deveria fazer? Seria possível libertar seus pais? E se ele também for pego? Será que ele tem de fugir do país? Então Martin lembrou-se do amigo da família Boudewyn, que também era da Fé Reformada. Ele não apenas era um inteligente e bem-humorado ferreiro, mas também muito grande e forte. Era a este homem que ele deveria pedir ajuda…
Autor: Piet Prins
Páginas: 174
Dimensões: 13.97 x 1.24 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
Brochura:
15,55 13,21€
Pai! Mãe! Vi o Conde Lodewyk! Ele passou pela cidade montado em um cavalo negro!”, Martin gritou, enquanto corria para a humilde casa onde seus pais estavam jantando. “A cavalaria o seguia, e, onde quer que fosse, o povo o aplaudia!”. ...“E essa é a única razão para você estar atrasado?”, seu pai perguntou. O rosto de Martin ficou ainda mais vermelho. “Não, Pai”, ele respondeu com sinceridade. “No meu caminho de volta, vi o Conde Lodewyk com sua cavalaria, então corri atrás dele com alguns outros meninos. Eu estava tão feliz e empolgado. Todo mundo diz que o Conde vai invadir a Holanda porque o Príncipe de Orange lhe pediu isso. Talvez possamos voltar para nossa casa em breve!”.
Autor: Piet Prins
Páginas: 187
Tamanho do ficheiro: 4208 KB
TIPO DE CAPA
Brochura:
13,25 11,94€
"Eu já estava desistindo de procurar saber o que havia de errado comigo, quando o Senhor colocou na minha vida o Dr. Murray e seus escritos. Deus está usando isto como uma corda salva-vidas para mim. Eu recomendo que todo e qualquer cristão leia o que ele escreveu.” — N. M., Carolina do Sul, EUA.
“De forma muito compassiva, o Dr. Murray ajuda a minorar a culpa que acompanha a inexprimível agonia da depressão. Com base nas Escrituras, este tesouro mostra ao crente deprimido que ele não foi abandonado por Deus, não é um cristão que vale menos, e não está necessariamente sendo punido por causa de algum pecado. O autor explica cuidadosamente os pensamentos e sentimentos do deprimido, e então apresenta a cura. Ele conclui a obra dirigindo-se claramente aos que tomam conta dos que sofrem de depressão. Este é um dos livros mais práticos e encorajadores que já li a respeito da depressão; e, como alguém que já sofreu de depressão, já li muitos livros sobre o assunto.” — S. L., Grand Rapids, Michigan, EUA
Autor: David Murray
Páginas: 96
Dimensões: 13.97 x 0.61 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
Brochura:
16,58 13,16€
Levados pelo desejo de serem bem sucedidos, os pastores são tentados a avaliar seu ministério pelos padrões mundanos de poder, prestígio, privilégio e prosperidade. Contrastando com isso, J. Stephen Yuille reorienta nosso entendimento do ministério pastoral apresentando um padrão de excelência medido por fidelidade, humildade e submissão a Deus — mesmo quando os resultados parecem infrutíferos aos olhos do mundo. Com base em dezesseis orações do ministro puritano George Swinnock, Yuille amplia os sinceros desejos que Swinnock expressou em favor de seu próprio ministério pastoral. As reflexões de Yuille sobre essas imutáveis prioridades estão recheadas de discernimento bíblico e sabedoria pastoral. A segunda parte do livro consiste no sermão de Swinnock pregado quando se despediu de sua congregação, sermão que serve de exemplo encorajador a todos os pastores que desejam amar seu povo em Cristo. Este livro é um valioso guia para os pastores em seu trabalho e amor a serviço de Cristo.
Autor: J. Stephen Yuille
Páginas: 208
Dimensões: 13.97 x 1.19 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
Brochura:
15,73 13,05€
Como cristãos, estamos em uma viagem repleta de alegrias e tristezas, vales agradáveis e montanhas perigosas, ganhos encorajadores e perdas desanimadoras.Os Salmos nos guiam no caminho dos desejos que glorificam a Deus, nas emoções que magnificam a Deus e nos pensamentos que honram a Deus. Eles moldam nossas perspectivas, nos equipam para orar com fé, regulam nossos sentimentos, informam nossos julgamentos e nos convidam a fixar nossos olhos no céu durante a nossa viagem para casa.Em Saudades de casa, o Pr. Yuille dirige nossa atenção para a ajuda que Deus nos deu nos Salmos dos Degraus. Nesta coleção dos Salmos 120-134, caminhamos com nossos irmãos através de muitos altos e baixos da vida em nosso caminho para Sião, a cidade de Deus.Espero que esta ênfase pastoral se torne clara à medida que você percorrer este livro, e minha oração a Deus é que ele abençoe essa jornada para o conforto espiritual do leitor e para a eterna glória de Deus.
Autor: J. Stephen Yuille • Páginas: 200 • Dimensões: 13.97 x 1.27 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
Brochura:
27,08 18,34€
João Calvino é reconhecido como um dos maiores comentaristas da Bíblia. Ele não apenas tinha preparado intelectual, mas também demonstrava reverência e submissão à Palavra de Deus, considerando-a como inspirada, inerrante, autoritativa e infalível. Além disso, ele acreditava que essa Palavra e o Espírito Santo são unidos de modo inseparável, e por essa razão, o Espírito age por meio dela. Sua habilidade exegética o conduzia sempre à concisão, simplicidade, clareza, precisão, profundidade, fidelidade e aplicação. Um dos objetivos de todo o seu trabalho exegético era pastoral, pois em cada linha ele busca o nosso coração com o propósito de levá-lo cativo à adoração e à obediência a Deus.Finalmente, para Calvino, a compreensão das verdades da Palavra de Deus depende da iluminação do Espírito Santo e da oração. Publicado em latim, em 1554, Gênesis não foi o primeiro livro comentado por Calvino. Mas ser o primeiro livro desta Série é de absoluta importância porque o livro de Gênesis é a chave para a correta interpretação e entendimento de toda a Bíblia, pois, é nele que encontramos os relatos centrais da revelação de Deus: Criação, Queda e Redenção. Uma interpretação errada de Gênesis irá comprometer o restante da interpretação da Bíblia.
Autor: João Calvino
Páginas: 632
Dimensões: 13.97 x 4.01 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
Brochura:
27,08 17,27€
No segundo volume de seu comentário sobre Gênesis, João Calvino aprofunda a rica narrativa bíblica, concentrando-se em personagens como Abraão, Isaac e Jacó. Através de sua análise minuciosa, o reformador explora temas como a fé, a promessa, a aliança e a providência divina. Calvino demonstra como as experiências desses patriarcas são modelos para a vida cristã, revelando a fidelidade de Deus e a importância da obediência à Sua vontade. O autor também dedica atenção especial às genealogias presentes neste volume, mostrando como elas conectam o passado ao futuro e apontam para a realização das promessas divinas em Cristo.
Autor: João Calvino
Páginas: 544
Dimensões: 13.97 x 3.45 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
Brochura:
25,64 18,20€
Capa Dura:
27,59 22,18€
A série Promessa e Libertação conta a história do relacionamento de Deus com o seu povo da aliança. Neste volume, a promessa chega às primeiras pessoas após a Queda, sendo confirmada, ampliada e compreendida quando Deus fala a Noé, Jó, Abraão, Jacó, Moisés e outras personagens da história. À medida que o drama se desenvolve, as pessoas chamadas a viver em comunhão na aliança de Deus recebem um sinal de que “libertação” significa sair do cativeiro no Egito e entrar na Terra Prometida. Mostrando repetidas vezes como esses eventos apontam para Cristo, o autor também demonstra que o Salvador já estava agindo entre o seu povo muito antes de sua encarnação, operando em seu coração e lhe mostrando um futuro melhor. Promessa e Libertação não é uma coleção de histórias com figuras coloridas que retratam um passado distante; é um guia acerca da revelação bíblica sobre nossa libertação, que começa com as promessas do livro de Gênesis e culmina na Nova Jerusalém descrita no livro de Apocalipse.
Autor: S. G. DE GRAAF
Páginas: 456
Dimensões: 15.6 x 2.62 x 23.39 cm
DIGITAL
Apenas e-Book
A Confissão de Westminster diz que “todo o conselho de Deus ... ou é expressamente declarado na Escritura, ou pode ser lógica e claramente deduzido” dela (1.6, ênfase acrescida). McGraw começa esta obra observando o fundamento bíblico do princípio, especialmente evidente nas palavras do Senhor Jesus Cristo. Em seguida, ele examina o uso entre os autores contemporâneos dos Padrões de Westminster e, em outra secção, lida com as objeções mais significativas a esse princípio. Ele trata da necessidade da clara dedução em quatro grandes áreas da teologia e conclui com algumas aplicações práticas que afetam a vida e a igreja cristãs. Este excelente livro nos ajuda a entender a relevância da lógica e clara dedução não só para a Confissão, mas também para o estudo das Escrituras em geral, e é proveitoso para fundamentar esse princípio no Senhor Jesus Cristo e nos autores da Escritura. — George W. Knight III,
Autor: Ryan McGraw
Páginas: 69
Tamanho do ficheiro: 2323 KB
TIPO DE CAPA
Brochura:
14,39 13,22€
Este livro é fruto de uma forte fascinação que certas figuras e certos temas bíblicos têm exercido em meu espírito. Essas figuras escondem verdades profundas e consoladoras. Tenho pregado e elaborado estudos sobre a figura de um Livro de autoria divina, um registro celestial no qual foram gravados os nomes daqueles a quem o Deus Eterno quis que formassem sua igreja eterna. A ideia foi se agigantando até amadurecer a ocasião de escrever sobre o assunto, uma vez que, lendo livros em português e em outras línguas, não conseguia ver muito interesse no desenvolvimento de temas como este. Nunca encontrei um enfoque específico do Livro da Vida. Pode ser até que haja. Todos os escritores e comentaristas fazem uma alusão parcimoniosa, inclusive os grandes reformadores do século dezesseis, Martinho Lutero e João Calvino. Portanto, aproveitei a lacuna deixada e a preenchi à moda de desafio.
Autor: Valter Graciano
Páginas: 264
Dimensões: 13.97 x 1.52 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
Brochura:
49,46 20,59€
A publicação desta obra sobre doutrina da Igreja, do Rev. James Bannerman (1807-1868), deve ser de grande utilidade para a Igreja Presbiteriana. James Bannerman era filho do Rev. James Patrick Bannerman, ministro em Cargill, Perthshire, Escócia. Ele nasceu em 9 de abril de 1807, estudou na Universidade de Edimburgo e foi ordenado ministro da Igreja da Escócia em 1833. Assumiu um papel de liderança na divisão da Igreja da Escócia que gerou a Igreja Livre da Escócia, em 1843. Em 1849 ele foi nomeado professor de Apologética e Teologia Pastoral no New College, em Edimburgo, uma posição que ocupou até sua morte, em 27 de março de 1868. Entre suas publicações temos: Inspiration: the Infallible Truth and Divine Authority of the Holy Scriptures [Inspiração: a verdade infalível e divina autoridade das Escrituras] (1865), e sua obra sobre a Igreja, que foi editada por seu filho e publicada após sua morte, em 1868. Como é frequente nesses casos, conflitos na Igreja produzem maior clareza sobre determinados tópicos sob debate. O envolvimento de Bannerman na divisão da igreja da Escócia para formar a Igreja Livre, sem dúvidas, fez com que ele formulasse sua doutrina da Igreja com grande cuidado, o que é refletido neste livro. Esta obra se tornou um texto clássico para a compreensão presbiteriana e reformada sobre a Igreja.
Autor: James Bannerman
Páginas: 816
Dimensões: 15.6 x 4.67 x 23.39 cm
TIPO DE CAPA
Capa Dura:
28,50 23,36€
A Igreja de Cristo”, de James Bannerman, é o tratamento mais exemplar, abrangente, sólido, e reformado da doutrina da igreja já escrito. É indisputavelmente o clássico sobre o assunto. Todo ministro e presbítero deve ter uma cópia desse livro, e os membros da igreja estariam muito melhor informados se o lessem cuidadosamente. Quantos problemas seriam dirimidos se as igrejas usassem Bannerman como seu manual primário para o entendimento do que é a igreja e como ela funciona!— Joel Beeke
Autor: James Bannerman
Páginas: 528
Dimensões: 15.6 x 3.51 x 23.39 cm
TIPO DE CAPA
Brochura:
13,21 11,94€
A Bíblia tem alguma coisa a dizer sobre como a Igreja Cristã deve ser regida? Esta é uma questão que, raramente, recebe a atenção que merece. Mas, este livro a responde de forma agradável e atraente. Thomas Witherow estudou o assunto profundamente; ele expõe seis princípios muito decisivos, tirados do ensino e da prática dos Apóstolos. Ele, então, analisa os vários sistemas de governo eclesiástico à luz destes princípios bíblicos, chegando à conclusão clara e precisa de que “o Sistema Presbiteriano de governo eclesiástico está mais próximo à forma que existiu na Igreja Apostólica do que qualquer outro”. O autor começou o seu estudo do assunto um tanto inseguro de que o Sistema Presbiteriano pudesse resistir a um escrutínio detalhado e rigoroso das Escrituras. Mas, antes de terminar as pesquisas, as suas dúvidas tinham se desvanecido diante de uma investigação cabal das evidências bíblicas. E no decorrer do estudo, ele leu todos os escritos dos defensores mais capacitados dos sistemas rivais. Não é de admirar pois, que James Begg, ele mesmo um grande escritor, descreveu este livro como sendo “muito consistente e satisfatório”.
Autor: Thomas Witherow
Páginas: 104
Dimensões: 13.97 x 0.61 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
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14,29 11,94€
SAMUEL MILLER foi o principal porta-voz do presbiterianismo do século dezenove. Suas preocupações refletiam os interesses da PCA (Igreja Presbiteriana da América). Tudo que escreveu demonstrava especial preocupação com o governo eclesiástico....Em 1831 Miller publicou uma ampliação sobre o tema do presbiterato com o título “Um Ensaio sobre o Fundamento, a Natureza e os Deveres do Ofício do Presbítero Regente na Igreja Presbiteriana” (An Essay, on the Warrant, Nature and Duties of the Office of the Ruling Elder, in the Presbyterian Church). Quando o volume veio a lume, Miller contava com o respaldo de vinte anos de experiência pastoral, e de quase mais vinte anos de docência acadêmica.O seu livro contém uma longa apresentação bíblica e histórica sobre o presbítero regente. Ele defende a base bíblica do governo presbiteriano, alicerçando o seu enfoque especialmente no ofício do presbítero. Analisando passagens do Velho e do Novo Testamento, Miller discute a estrutura governamental da sinagoga judaica e de como certos elementos foram trazidos para o governo da Igreja Neotestamentária. A partir daí apresenta um tratamento histórico do ofício presbiteral — reconstituindo-o desde os pais apostólicos, passando pela Reforma até à prática de seus dias.
Autor: Samuel Miller
Páginas: 48
Dimensões: 13.97 x 0.3 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
Brochura:
13,65 11,94€
Para muitos leitores o tema Governo Eclesiástico não sugere algo muito atraente. A julgar pela falta de literatura contemporânea sobre este tópico, alguns poderiam concluir que a discussão sobre a organização da Igreja não é importante. Contudo, verdade seja dita, muitos dos problemas que hoje enfrentamos nas igrejas são resultado do abandono do governo eclesiástico baseado nas Escrituras.A Igreja não é meramente um clube social. A Igreja é o reino de Cristo, sujeita a Seus regulamentos. Na Bíblia, O Senhor estabeleceu um governo eclesiástico pelo qual o Seu povo deve se pautar (Cl 1.13). Do mesmo modo que Cristo instituiu o governo civil para assegurar a ordem social, assim também estabeleceu um governo eclesiástico para preservar a ordem na Igreja (1Co 14.33). O homem não pode se desobrigar do governo eclesiástico, tanto quanto não pode desconsiderar as autoridades civis.
Autor: Kevin Reed
Páginas: 48
Dimensões: 13.97 x 0.28 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
Brochura:
13,18 12,62€
A disciplina bíblica na igreja tem suas bases nos ensinamentos do Novo Testamento, estabelecidos por Jesus Cristo e posteriormente reforçados pelos apóstolos. O uso das "chaves do reino" é um aspecto relevante nesse contexto. Em Mateus 16:17-19, após a confissão de fé de Pedro, Jesus declara que edificará Sua igreja sobre essa confissão, incluindo os apóstolos como pedras fundamentais. Aqui, Ele menciona as chaves do reino dos céus, destacando a natureza da igreja e a atividade relacionada ao uso dessas chaves. O segundo relato, em Mateus 18:15-20, trata do uso das chaves do reino na prática da disciplina na igreja. Jesus orienta sobre como lidar com o pecado entre os irmãos, buscando a restauração. Se alguém não se arrepender, a questão deve ser levada à igreja. As decisões tomadas na disciplina têm efeito tanto na terra quanto no céu. Portanto, entender o ensino de Jesus sobre a igreja e o uso das chaves do reino é essencial para praticar a disciplina bíblica de forma amorosa e fiel, visando à edificação do povo de Deus. O propósito é manter a santidade e unidade da igreja, seguindo os princípios ensinados por nosso Senhor e os apóstolos.
Autor: George Knight III e mais 3
Páginas: 152
Dimensões: 13.97 x 0.89 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
Brochura:
12,77 11,94€
Em que lugar na Escritura podemos afirmar que o povo do Antigo Testamento é chamado de Igreja? Muitos com sua hermenêutica literalista e equivocada afirmam que Deus tem dois povos distintos, e que a igreja é uma espécie de plano "B" da parte de Deus. Chegam a afirmar que a salvação no AT é diferente da salvação no NT. Neste livro partiremos em busca de uma resposta bíblica, procurando encontrar :1) No AT e na revelação geral das Escrituras a verdade estabelecida de que o povo do AT cria nas mesmas coisas que nós cremos hoje, no mesmo Deus e nas mesmas verdades. 2) No AT, em toda sua revelação, que este povo, além de tudo, não só cria como nós, mas também era um povo que esperava as mesmas promessas que nós esperamos. O Pastor Paulo Brasil procura mostrar, à luz da Escritura, que a fé e a esperança são elementos comuns em ambos os testamentos e que as diferenças não são em substância e sim na forma de administrar o evangelho.
Autor: Paulo Brasil
Páginas: 48
Dimensões: 13.97 x 0.3 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
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13,99 13,04€
Considerado como a mais eficaz defesa do cristianismo clássico, na assim chamada “controvérsia modernista-fundamentalista”, o livro “Cristianismo e Liberalismo”, de J. Gresham Machen, sugere com ousadia que o protestantismo liberal não era um mero tipo de cristianismo diferente, mas totalmente uma outra religião. Essa é a razão do seu título provocativo. Dificilmente poderia se dizer que o próprio Machen era a caricatura de um “fundamentalista”. Filho de uma distinta família de Baltimore foi educado em algumas das melhores universidades americanas e europeias. Partilhou com Karl Barth e Rudolf Bultmann, entre outros, do prestígio de ter sido aluno do teólogo liberal Wilhelm Herrman. Machen estava também convencido de que o liberalismo estava tendo sucesso não por causa da sua melhor erudição, mas precisamente porque a liderança protestante estava vendendo barato o seu capital intelectual em troca do sentimentalismo. Ao ser questionado se era “fundamentalista”, Machen preferiu o rótulo descritivo de “Reformado”. A sua identificação profunda não foi somente com os mais altos cânones da erudição; Machen não foi, também, dispensacionalista, que era a visão teológica que, nos últimos dias, dominou o movimento fundamentalista.
Autor: J. Gresham Machen
Páginas: 216
Dimensões: 13.97 x 1.24 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
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15,57 11,94€
Em 1994, um grupo composto de evangélicos e católicos romanos proeminentes emitiu uma declaração de cooperação intitulada “Evangélicos e Católicos Juntos: A Missão Cristã no Terceiro Milênio”. O documento provocou o surgimento de numerosos artigos e livros que atacavam os evangélicos que assinaram o acordo.O presente autor pesquisou várias destas respostas ao ECJ, mas chegou ao final desta pesquisa com sentimentos mistos. Até o momento a maioria dos críticos do ECJ se concentrou em áreas onde Roma é alvo fácil; mas eles evitam aspectos críticos de doutrina e prática onde os evangélicos modernos exibem notáveis similaridades com Roma.Não pode haver dúvidas de que o documento ECJ representa um comprometimento colossal com Roma da parte de qualquer Protestante que o apoia. Além disto, o acordo e suas consequências revelam muito acerca do estado presente do evangelicalismo. Em particular, a situação demonstra que a maioria dos evangélicos se afastou das doutrinas e práticas da Reforma Protestante.Tomamos esta oportunidade para nos concentrar nos assuntos preeminentes da Reforma. O artigo presente busca redirecionar o foco dos leitores para o quadro maior, provendo uma base para uma avaliação do catolicismo romano, do evangelicalismo moderno, e do documento ECJ. Este livro ilustra o fato de que tanto os romanistas como os evangélicos rejeitaram o ensino bíblico sobre (1) a essência do evangelho, (2) a adoração divinamente instituída, e (3) as marcas da igreja verdadeira. Corrompendo o evangelho, a adoração, e a igreja, evangélicos e católicos romanos juntos estão fazendo naufragar a fé cristã.
Autor: Kevin Reed
Páginas: 104
Dimensões: 13.97 x 0.66 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
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37,70 17,94€
Capa Dura:
38,08 21,91€
A Editora Os Puritanos tem a honra de apresentar ao público amante da rica e saudável Teologia Reformada e Puritana, a Obra completa do grande teólogo puritanos John Owen. Além da tradução original e do prefácio à edição brasileira, esta publicação traz um importante resumo sobre quem foi John Owen e o contexto histórico no qual o livro foi escrito. Com 440 páginas e no formato 156 por 233 mm, a obra está dividida em quatro partes: Livro I, uma visão geral; Livro II, propósito e efeito da morte de Cristo; Livro III, Argumentos contra a redenção universal; Livro IV, objeções apresentadas pelos universalistas. A obra dos puritanos é muito rica em seu conteúdo. Por isso, o legado desses gigantes da fé vai muito além de biografias, livros devocionais, sermões e orações escritos. Esses santos homens de Deus também produziram extraordinários tratados teológicos. O livro A Morte da Morte na Morte de Cristo é um desses tratados teológicos. Ele aborda diretamente o tema da soteriologia — área específica da teologia que sistematiza a doutrina bíblica da salvação.
Autor: John Owen
Páginas: 440
Dimensões: 15.6 x 3 x 23.39 cm
TIPO DE CAPA
Brochura:
32,69 16,82€
A vida do profeta Elias cativou o pensamento e inspirou pregadores e escritores de todos os tempos. Seu aparecimento súbito e completamente misterioso, suas intervenções dramáticas na história da nação de Israel, seus milagres, seu traslado da terra para o céu em uma carruagem de fogo explicam esse fato. A primeira palavra que ouvimos da parte dele é ao mesmo tempo uma promessa e uma ameaça. O juízo e a misericórdia estavam mesclados durante toda a surpreendente vida desse profeta do Senhor. É muito oportuno que as lições que podem ser extraídas do ministério desse homem de Deus sejam apresentadas novamente para a nossa geração. A história se repete. A maldade e a idolatria desenfreadas durante o reinado de Acabe estão evidentes nas profanações e corrupções da sociedade do século XXI. Os falsos profetas ocupam lugar de destaque e exercem influência, e as verdades amadas pelos cristãos do passado têm sido jogadas na lama.A. W. Pink claramente se sentiu chamado para realizar a tarefa de denunciar a impiedade da sua época com a vara da ira de Deus e, ao mesmo tempo, encorajar o remanescente fiel. Com esses objetivos, ele apresenta uma exposição do ministério do profeta Elias e o aplica à situação contemporânea.
Autor: A. W. Pink
Páginas: 344
Dimensões: 15.24 x 2.18 x 22.86 cm
TIPO DE CAPA
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12,62 13,05€
Poucos assuntos recebem dos cristãos contemporâneos menos atenção do que o da apostasia. A ideia de que crentes professos talvez não sejam verdadeiros cristãos é, sob vários ângulos, uma perspectiva séria demais para nossa época complacente. Mas para John Owen, observar o silêncio que existe sobre o assunto foi a razão premente que o motivou a escrever detalhadamente e com grande profundidade de análise espiritual sobre o tema. Sua exposição é uma obra-prima de penetração e discernimento. A igreja primitiva era cautelosa com respeito a quem admitia à comunhão dos irmãos. Qualquer cristão que pecava, só era readmitido à comunhão se houvesse arrependimento ostensivo. Mas onde pecados notórios e escandalosos fossem cometidos, tais como assassinato, adultério ou idolatria, não se permitia nenhuma readmissão à comunhão da igreja. Isso acontecia especialmente quando um cristão cometia idolatria por medo de ser martirizado por causa de sua fé. A Igreja de Roma, no entanto, era considerada muito negligente e branda em sua disciplina. Tertuliano acusa Zeferino, Bispo de Roma, de receber adúlteras arrependidas e readmiti-las à comunhão da igreja.
Autor: John Owen
Páginas: 200
Dimensões: 13.97 x 1.27 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
Brochura:
16,91 11,94€
As palavras do capítulo 6 de Hebreus nos fazem pensar, em princípio, que Jesus não foi suficiente para a salvação daqueles que caíram. Muitos afirmam crer em Jesus para a salvação, mas, para eles, somente Jesus não é suficiente para salvá-los. Parece haver um problema nessa epístola em relação ao ensinamento dos outros livros neotestamentários, pois o autor parece ensinar a perda da salvação ou uma insuficiência de Cristo. E, na verdade, muitos abandonam o texto e não pregam sermão algum nele. Isso porque ao se depararem com o conteúdo, sentem dificuldade em dois sérios problemas encontrados:1) O primeiro problema de Hebreus 6:4-6 é a queda dos iluminados. 2) O segundo problema é a total impossibilidade de uma restauração ou renovação para os que caíram. A resposta a essas duas questões está na expressão “cair”. Há necessidade de um entendimento teológico dessa queda. Que tipo de queda é essa? Se não entendermos a que tipo de queda o autor aos Hebreus se refere, não poderemos entender que impossibilidade de renovação e perdão é essa.
Autor: Moisés Bezerril
Páginas: 40
Dimensões: 13.97 x 0.25 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
Brochura:
15,33 11,94€
O tema da unção com óleo tem sido amplamente explorado por várias escolas de interpretação do Novo Testamento, e tem sido debatido entre "scholars", críticos e teólogos sistemáticos. Então, não é um tema novo. Muitos pastores no nosso meio, inclusive reformados, têm usado dessa prática. Contudo, há necessidade de um esclarecimento quanto à natureza dessa unção com óleo, de como deve ser feita e em que casos deve ser usada. Isso porque estamos vivendo em uma época em que o tema caiu em um extremo semelhante ao da Igreja Romana, que defende a prática da unção com óleo, fundamentada em Tiago 5, como um sacramento. Há muitas igrejas e pastores sérios que estão caindo no mesmo erro, especialmente por contarem com o movimento de sinais e maravilhas que está a seu favor e que vai além do que ensina a Igreja de Roma.Neste livro, o autor faz uma pesquisa acurada sobre o pensamento Reformado e exegético do texto de Tiago 5:14. Depois de uma análise histórica e exegética, a conclusão a que ele chega, certamente, irá dirimir muitas das dúvidas dos cristãos evangélicos a respeito do ensino das Escrituras sobre a unção com óleo.
Autor: Moisés Bezerril
Páginas: 64
Dimensões: 13.97 x 0.38 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
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13,23 12,09 €
A grande linha divisória entre o modernismo e o cristianismo bíblico está no tema fundamental da inerrância bíblica e autoridade final. A posição cristã ortodoxa histórica tem sido sempre a de que Deus fala ao seu povo através da Bíblia, que é inspirada por Deus e, por essa razão, é infalível (ou inerrante) de capa a capa. Toda a Escritura tem origem divina; consequentemente, ela é a Palavra de Deus. “Cada palavra da Bíblia é, por seu próprio testemunho a si mesma, infalivelmente verdadeira [cf. Mt 5:18; Is 45:19; Sl 119:160; Jo 17:17]… [Assim], a Bíblia é absolutamente sem erros’ em qualquer um dos assuntos que menciona em seu ensino — seja declarações sobre história, história natural, etnologia, arqueologia, geografia, ciência natural, fato histórico ou físico, princípio psicológico ou filosófico ou doutrina espiritual e deveres.” Porque a Bíblia é a revelação especial de Deus de Si mesmo ao homem e é infalível (i.e., verdade objetiva), é a fonte final e última de autoridade em todos os assuntos de adoração, doutrina e disciplina.
Autor: Brian Schwertley
Páginas: 64
Dimensões: 13.97 x 0.38 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
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14,59 13,84€
Há várias décadas a comunidade presbiteriana norte-americana tem travado uma enorme batalha contra um sistema teológico nascido em seu seio, sistema este denominado Visão Federal (Federal Vision), também conhecido como Teologia da Avenida Auburn (Auburn Avenue Theology). As raízes deste movimento podem ser rastreadas até à década de 70, na famosa controvérsia em torno da doutrina da justificação pela fé, que teve lugar no renomado Westminster Theological Seminary, na cidade da Filadélfia. Não obstante, o seu ápice se deu na década passada, quando várias denominações presbiterianas, como a United Reformed Churches in North America (URCNA), a Reformed Church in the United States (RCUS), a Orthodox Presbyterian Church (OPC) e a Presbyterian Church in America (PCA) se viram obrigadas a se posicionarem de forma contrária aos postulados teológicos da Visão Federal. A presente pesquisa consistirá de um exame das principais fontes primárias da Visão Federal, incluindo colóquios entre adeptos e críticos, bem como livros e artigos.
Autor: Alan Rennê
Páginas: 264
Dimensões: 13.97 x 1.68 x 21.59 cm
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O livro do Prof. Marcelo Zaldini que ora prefacio é uma pequena grande obra, com distintas particularidades. As seguintes razões justificam essa apreciação. Em primeiro lugar, a obra se distingue pelos temas nela abordados. No livro do prof. Marcelo Zaldini, encontramos pelo menos dois principais temas, aos quais vou chamar, para fins didáticos, de “tema fim” e “tema meio”. O “tema fim” é expresso claramente no título do livro, e diz respeito ao “Gênio da química”. Sobre esse tema, comentaremos mais adiante. Aqui, agora, me concentrarei no “tema meio”, que é a água. Isso mesmo: “á-g-u-a!”, que é considerada pelo prof. Marcelo Zaldini como uma “obra prima química” de criação do “Gênio da química”. A água é uma substância de indiscutível importância. Todos os seres vivos criados precisam dela e, sem ela, muitas coisas deixariam de existir. Mas o valor intrínseco dessa substância vai além da necessidade natural. O tema “água” é abordado em diversas áreas do saber humano. Na literatura, ela é usada como metáfora de muitas ações humanas: lavagem, limpeza, banho, purificação, alívio, refrigério etc. No campo filosófico, encontramos um caso singular: o primeiro filósofo, Tales de Mileto, chamou de “água” o arché, isto é, o princípio metafísico ordenador e unificador da realidade. Nesse sentido, pode-se dizer que a água deu origem ao pensamento filosófico. No âmbito da teologia cristã, a água tem grande relevância: foi uma das primeiras coisas criadas, era usada em vários rituais da Antiga Aliança, e é usada como metáfora da regeneração e do poder da Palavra de Deus. Além disso, o próprio Senhor Jesus Cristo não só institui um sacramento que utiliza água em sua ministração, mas ele mesmo afirmou ser a “água da vida”.
Autor: Marcelo Zaldini
Páginas: 67
Tamanho do ficheiro: 2103 KB
DIGITAL
Apenas e-Book
Este pequeno ebook "Figuras do Varão" é um diálogo fictício entre um jovem e o seu pastor sobre o uso de imagens ou figuras de Jesus". Numa linguagem simples, mas com fundamentação bíblica, um jovem cristão tenta, sem grande sucesso, esclarecimentos a respeito do argumento dado pelo seu pastor sobre a legitimidade do uso de figuras e representações do Senhor Jesus Cristo.
Autor: Manoel Canuto
Páginas: 12
Tamanho do ficheiro: 430 KB
TIPO DE CAPA
Brochura:
16,08 13,05€
O sistema de educação atual é um fracasso. Mesmo muitos dos que fazem parte dele admitem sua ruína. Douglas Wilson entende que há outros fatores que contribuem para essa falha sistemática, mas atribui boa parte da culpa à ideia de que a educação pode expressar‑se num vácuo moral. Mesmo excluindo deliberadamente as questões básicas acerca da vida, é impossível que um sistema educacional seja arreligioso, pois a essência da educação fundamenta-se em cosmovisão e lida com questões que exigem respostas religiosas. Além disso, o autor identifica outro motivo para o fracasso do sistema de educação atual: métodos de ensino modernos e reformas “educacionais” que criam novos problemas e atrapalham o caminho daqueles que desejam trilhar um aprendizado saudável. Ele argumenta que parte da solução é retornar à metodologia da educação clássica, e que aprender a ler e escrever consiste num simples processo de adquirir as ferramentas necessárias para formular perguntas e fornecer respostas a todos esses problemas.
Autor: John Owen
Páginas: 200
Dimensões: 13.97 x 1.27 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
Brochura:
17,62 14,72€
É uma exposição muito hábil da compreensão Reformada ortodoxa da pessoa e obra do Espírito Santo. O estilo é cativante, sem perder a precisão; assim, o livro é mais claramente compreendido do que muitos volumes teológicos que visam ser básicos. O total comprometimento com as Escrituras se manifesta por meio de abundantes referências e da acurada exegese de algumas passagens difíceis. Pode-se ver aqui a combinação valiosa de uma mente permeada com a verdade revelada, com um sentimento de profunda unidade na diversidade das várias administrações da aliança da graça. Podemos observar as percepções sobre a correlação das três pessoas da Trindade, do relacionamento entre o Antigo e o Novo Testamento na unidade do propósito redentivo de Deus, a conexão entre os vários elementos da soteriologia, a moderna discussão a respeito da cessação ou continuidade dos dons extraordinários, para não mencionar vários outros assuntos. O autor é bem informado, claro na apresentação de suas visões e na discussão de posições alternativas. Mais do que muitos outros teólogos ele é sereno em sua consciente obediência ao ensino das Escrituras e, portanto, generoso com aqueles com quem ele difere”.— Roger Nicole, Reformed Theological Seminary, Orlando, Florida“Sinclair Ferguson produziu uma obra extraordinária. Este é o mais compreensivo tratado da pessoa e obra do Espírito Santo a partir de uma perspectiva Reformada desde Abraham Kuyper — R. C. Sproul
Autor: Sinclair Ferguson
Páginas: 336
• Dimensões: 13.97 x 1.93 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
Brochura:
13,64 12,27€
O conteúdo deste livro (Perspectivas Sobre o Pentecostes) impressionou-nos por sua argúcia, sua profundidade bíblica, sua versatilidade exegética e sua investida séria e desafiante sobre um tema tão controverso e complexo no mundo evangélico atual. Certamente, a possibilidade de um público de língua portuguesa lê-lo em seu próprio idioma será de grande utilidade para os estudiosos do assunto.Como era de se esperar, em se tratando de um autor de convicção reformada, parte ele de uma premissa fundamental para a fé e a doutrina desse jaez: a suficiência da Escritura. A reconhecida autoridade do Dr. Gaffin na língua do Novo Testamento, sobre o que tem uma experiência docente de décadas, é o mais forte esteio de sustentação de sua argumentação hermenêutica, com considerável lastro exegético.Dr. Richard Birch Gaffin, Jr., ministro ordenado pela OPC-Orthodox Presbyterian Church, é professor emérito de Teologia Bíblica e Teologia Sistemática no Westminster Theological Seminary em Philadelphia, Estados Unidos da América. A emerência foi-lhe concedida em decorrência de décadas de ensino naquela instituição, o que começou no ano de 1965. Havendo obtido o seu B.A. em 1958 no Calvin College, Grand Rapids, completou seus estudos formais no próprio Westminster: B.D. (1961), Th.M. (1962) e Th.D. (1969). É erudito mundialmente reconhecido sobre a obra de Gerhardus Vos. Em 1996 ministrou o curso de Teologia do Espírito Santo no CPAJ-Centro Presbiteriano de Pós-Graduação, em São Paulo. Preletor do ICRC-International Council of Reformed Churches, é também o autor de The Centrality of Resurrection e de By Faith, Not By Sight: Paul and the Order of Salvation, além de numerosos artigos em publicações de nível internacional.
Autor: Richard Gaffin Jr.
Páginas: 136
Dimensões: 13.97 x 0.86 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
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17,38 12,67€
Tem-se ressoado no seio das Igrejas, pelo mundo afora, um forte apelo para que se estabeleça um culto novo e dinâmico. Ecoa-se um grito generalizado contra as “velhas formas”. O anseio é por liberdade, por participação geral e pela experiência de Deus falando a seu povo aqui e agora. Constitui-se poderosa força na produção desse fermento a reivindicação de que a Igreja deve voltar aos padrões de culto vistos em 1 Coríntios 14. Há quem defenda a tese de que haveria grande vantagem se a ênfase bíblica da Reforma Protestante fosse amalgamada com a vitalidade do movimento pentecostal moderno. O Dr. O. Palmer Robertson, pastor, doutor e mestre em teologia (ora servindo no Africa Bible College, Malawi) não se preocupa aqui em defender o que se chama de “tradicional”; sua tese é que se deve sempre discutir as diferenças existentes entre os cristãos. Ele, porém, procura mostrar, à luz da Escritura, que o apelo moderno para os dons, tais como profecia, em vez de apontar o caminho para um cristianismo bíblico, na verdade representa um fracasso em apreender a plenitude dos privilégios do Novo Testamento. Particularmente valiosa é sua discussão dos pontos de vista amplamente expostos por Wayne Grudem, sobre a existência de profecia na Igreja Contemporânea.
Autor: O. Palmer Robertson
Páginas: 168
Dimensões: 13.97 x 1.07 x 21.59 cm
TIPO DE CAPA
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13,36 11,94€
Depois de mais de 5 anos de intenso estudo das Escrituras e regado a orações, os Puritanos fizeram as seguintes afirmações: “...Isto torna a Escritura Sagrada indispensável, tendo cessado aqueles antigos modos de Deus revelar a sua vontade ao seu povo [...] à Escritura nada se acrescentará em tempo algum, nem por novas revelações do Espírito, nem por tradições dos homens” (Confissão de Fé de Westminster, I:I,VI). O Rev. Josafá Vasconcelos chama à nossa atenção, com coragem, para estas duas expressões: “tendo cessado aqueles antigos modos de Deus revelar a sua vontade ao seu povo” e “à Escritura nada se acrescentará”. Os piedosos Puritanos, delegados da Assembleia de Westminster e John Owen (o “Príncipe dos Puritanos”), não tiveram qualquer dificuldade em afirmar, com toda a segurança, que aquelas manifestações dos dons extraordinários, chamados de revelacionais, cessaram definitivamente (1 Co 13:8).O autor diz: “Percebo que muitos têm dificuldades em aceitar estas verdades tão somente porque a base da maioria das suas convicções teológicas não é escriturística, mas fruto de experiências. Mas, a doutrina é que leva à experiência e nunca o contrário.O pensamento da grande maioria dos teólogos Reformados e dos Puritanos está expresso na Confissão de Fé de Westminster. O pastor Josafá não está sozinho nessa abordagem, ele, acima de tudo, está com a revelação bíblica. Portanto, nenhuma revelação a mais! A Bíblia é a revelação final de Deus, Nada se Acrescentará é o grande tema desse livro e um grande alerta ao povo de Deus.
Autor: Josafá Vasconcelos
Páginas: 48
Dimensões: 13.97 x 0.28 x 21.59 cm