Dúvidas?
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Calvino lista os dois elementos que definem o Cristianismo, os quais, em suas palavras, constituem "o todo da substância do Cristianismo". Esses dois elementos são primeiro "um conhecimento de qual é a maneira certa de se adorar a Deus; e o segundo é a fonte de onde emana a salvação". W. Robert Godfrey comenta, "De forma enfática Calvino coloca a adoração à frente da salvação em sua lista dos dois elementos mais importantes do Cristianismo bíblico". Eire comenta mais adiante:Calvino define o lugar da adoração como nenhum dos seus predecessores tinha feito antes (…) Adoração, ele diz, deve ser o interesse central dos cristãos. Não é uma questão periférica, mas a "substância última" da Fé Cristã (…) alguém já disse que esta se tornou a definição fundamental que caracteriza o Calvinismo.Qual é o ponto central do estudo bíblico e teológico do evangelismo e de missões, do conhecimento de Deus e de toda a religião cristã? A resposta é: a adoração. O verdadeiro conhecimento de Deus leva à adoração correta, que por sua vez, leva ao viver correto. Os teólogos da Reforma pregaram Soli Deo Gloria em todas as áreas da vida, porque eles tinham em vista a adoração.
Autor: Terry Johnson
Páginas: 72
Dimensões: 13.97 x 0.46 x 21.59 cm
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O povo de Deus precisa saber o que é um culto e entender que no culto a Igreja está diante da presença do Santíssimo. Culto público corporativo é um encontro entre Deus e seu povo, entre Jesus e sua noiva.Neste pequeno livro o Pr. Hyde nos mostra o real sentido e importância do culto pactual. Nos mostra a tradição, a herança cúltica deixada por nossos pais reformados, seu valor para os nossos dias e que devemos atender à voz de Deus convocando-nos a adorá-lo, com santa reverência, temor e tremor. O culto Reformado é bíblico e, por isso, não é determinado por aquilo que agrada às pessoas ou “funciona” para atrair muitas pessoas ou se lhes é agradável ou não atraí-las. Antes, é a Bíblia que regula o culto cristão. Esta é a razão porque os presbíteros das igrejas são os supervisores do culto público, o qual deve ser conduzido de acordo com os princípios ensinados na Palavra de Deus.A adoração reformada é bíblica porque cremos que Deus mesmo nos concedeu cada coisa que temos de fazer no culto público. Chamamos a isso de “Princípio Regulador do Culto”. Significa que Deus regula, em sua Palavra, como temos de adorá-lo.Deus é um Deus que zela pelo seu nome. Quando o adoramos como ele merece e deseja, servimos “a Deus de modo aceitável, com reverência e santo temor”. Afinal de contas, Deus é Deus, o que significa que tem o direito de ser adorado como ele mesmo requer.
Autor: Daniel R. Hyde
Páginas: 96
Dimensões: 13.97 x 0.61 x 21.59 cm
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Este clássico de Jeremiah Burroughs deveria estar disponível em todos os principais idiomas. Baseado em Levítico 10.1-3, é um clamor a uma adoração adequada e sóbria. Ele trata da santificação do crente por meio de “três grandes ordenanças”: (1) ouvir a Palavra; (2) receber a Ceia do Senhor; e (3) a orar. Em dias nos quais se promove a adoração segundo formas estabelecidas pelo homem, Adoração Evangélica é um chamado ao culto bíblico do Deus triúno através das formas que ele mesmo instituiu. Burroughs mostra quão importante o culto é para Deus e nos ensina a como “dar ao Senhor a glória devida ao seu nome” (Sl 29.2). Ele torna claro que, para sermos relevantes, não precisamos de formas novas de adoração, mas de redescobrir as formas antigas. — Dr. Joel R. Beeke
Adoração Evangélica de Jeremiah Burroughs influenciou muito a minha compreensão da adoração bíblica. É um dos livros mais importantes que eu já li. — RC Sproul
Autor: Jeremiah Burroughs
Páginas: 336
Dimensões: 13.97 x 2.13 x 21.59 cm
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Seria o culto a atividade mais importante na qual o cristão pode participar? O Breve Catecismo de Westminster parece indicar sem dúvida que é. Sua pergunta e resposta de abertura afirmam que: “O fim principal do homem é glorificar a Deus, e gozá-lo para sempre”. No culto público, no Dia do Senhor, os crentes glorificam a Deus e dele desfrutam de forma apenas comparável ao culto em que todos os santos tomarão parte no final dos tempos, no novo céu e na nova terra. Porque, no Dia do Senhor, quando os crentes se reúnem com os demais membros da sua congregação na presença de Deus, eles também se ajuntam às hostes invisíveis de anjos e santos, antecipando, assim, o culto que caracterizará a vida deles na Jerusalém celestial.Parece que hoje tanto os presbiterianos como os protestantes reformados perderam o senso de importância do culto corporativo. Muitos pastores, teólogos e líderes leigos encontram-se tão preocupados em glorificar a Deus durante o resto da semana — seja em artes, ciências, educação, negócios, ou política —, que perderam de vista a singularidade do culto público.
Autor: Jon D. Payne
Páginas: 104
Dimensões: 13.97 x 0.66 x 21.59 cm
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Para a maioria dos evangélicos, cantar os Salmos é uma prática que deve ficar no passado.Este livro nos apresenta razões bem fundamentadas que justificam a pergunta: Por que as igrejas devem voltar à antiga prática de cantar os Salmos? Nele encontraremos as bases bíblicas, históricas e confessionais, os benefícios práticos, a pura beleza e a glória de cantar os Salmos.Aqueles que esperam recuperar a fé bíblica em nossos dias farão bem em participar da adoração que se encontra nos Salmos inspirados, adoração essa que exalta a Cristo e enriquece a alma.“Por que cantar os Salmos? Na verdade, a pergunta deveria ser: "Por que não cantar os Salmos?" A maioria das tradições cristãs mantém uma posição elevada quanto à autoridade bíblica. Os cristãos conservadores proclamam a doutrina da inerrância bíblica.
Autor: Joel Beeke
Páginas: 80
Dimensões: 13.97 x 0.51 x 21.59 cm
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A adoração e o culto a Deus são assuntos de extrema importância, sendo direito divino decidir sua forma, a qual ele revelou nas Sagradas Escrituras. O culto verdadeiro deve ser estritamente bíblico, com uma interpretação cuidadosa das Escrituras para sua delimitação. A tese central deste trabalho argumenta que apenas o canto do Livro de Salmos é permitido na igreja do Novo Testamento enquanto o uso de instrumentos musicais no culto não é autorizado.
O fundamento para a compreensão dessa tese é a consideração de que apenas o que está ordenado nas Escrituras é legítimo no culto cristão. Isso implica que outras formas de adoração, por mais edificantes que possam parecer, carecem de base bíblica e, portanto, não devem ser praticadas na igreja do Novo Testamento. O argumento se estende também ao uso de instrumentos musicais, destacando que tal prática não foi estabelecida por Deus para a igreja cristã, mesmo que seja comum na atualidade.
Autor: Jorge Ruiz Ortiz
Páginas: 88
Dimensões: 13.97 x 0.51 x 21.59 cm
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Esse documento foi redigido por teólogos piedosos e preocupados com um culto puro que exalte a Deus.Nosso desejo com este documento histórico é ver a importância da relação entre o que Deus requer de nós e nossa resposta na adoração. Cremos que este Diretório nos ajudará a refletir sobre o culto que estamos apresentando diante de Deus e que deve ser regulado unicamente pelas Escrituras.Em meio a uma igreja esquecida das palavra de Jesus quando disse “Em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens” (Mc 7:7), alguns poucos, na nossa pátria começam a manifestar um interesse mais profundo e teológico (não apenas tradicional, mas piedoso) por mudanças na liturgia. Esses veem a necessidade de uma adoração mais simples e pura que não obscureça “o testemunho da obra de Deus na oração, louvor, palavra e sacramento”.
Autor: Teólogos de Westminster
Páginas: 96
Dimensões: 13.97 x 0.61 x 21.59 cm
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Neste livro, o Dr. Joseph Pipa faz um exame exegético, doutrinário e histórico acerca do dia do Shabbath como instituição cristã. De modo simples, porém profundo e bíblico, o autor não só ensina o crente a tornar esse dia proveitoso, mas também apresenta o Shabbath Cristão como o Dia do Senhor a ser celebrado e desfrutado no domingo — o primeiro dia.
Seguindo em sua exposição, o Dr. Pipa discute vários argumentos e responde às diversas objeções normalmente levantadas na tentativa de contrariar o conceito de Shabbath Cristão. O autor também faz uso de notas de rodapé para apresentar diversas posições teológicas de vários autores, a fim de auxiliar o leitor que deseja obter informações adicionais.
E é por isso que, com grande alegria e entusiasmo, a Editora Os Puritanos, vinte e um anos após o lançamento da primeira edição, oferece a todos aqueles que desejam lembrar e santificar corretamente “O Dia da Feira da Alma” esta segunda edição de “O Dia do Senhor”, agora revisada e ampliada, contendo um Apêndice com Orações para o Dia do Senhor, ferramenta extremamente útil para guiar-nos no caminho da oração deleitosa no Shabbath.
Autor: Joseph Pipa
Páginas: 280
Dimensões: 13.97 x 1.8 x 21.59 cm
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As crianças são uma parte indispensável da comunidade adoradora, incorporadas à comunidade cristã pelo batismo não como membros de segunda classe que precisam ser tolerados, mas como presentes extremamente preciosos dados por Deus e que precisam ser bem recebidos. Elas entram na comunidade da igreja e são chamadas, assim como os demais de todas as idades, a crescer “na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo” (2Pe 3.18). E entram na comunidade da igreja como alunos, mas também, em um sentido muito importante, como mestres e modelos, demonstrando vez após vez a absoluta graça de confiar como confia uma criança.Há várias décadas, muitas congregações na América do Norte têm perseguido a abordagem da segregação geracional no culto e na vida da igreja. Embora motivados por um desejo de formatar os eventos visando necessidades muito específicas, capacidade de aprendizagem e temperamentos de cada grupo etário, essa prática geralmente tem trazido as consequências indesejadas ao promover a ideia de que o culto deve ser refeito à imagem de cada geração e de tornar o compartilhamento do aprendizado e companheirismo entre gerações muito mais difícil de alcançar.
Autor: Daniel R. Hyde
Páginas: 104
Dimensões: 13.97 x 0.66 x 21.59 cm