Dúvidas?
TIPO DE CAPA
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Útil, prático, sucinto e sólido. Ainda é, sem dúvida, o melhor e mais confiável comentário à Confissão de Fé de Westminster. Serve a muitos propósitos: aulas de escola dominical, ensino domiciliar, estudo devocional e adoração em família. A explicação de cada capítulo expressa de forma clara a essência da doutrina reformada de modo prático, expondo de maneira suficientemente clara as antigas verdades da Palavra de Deus sem se tornar prolixo. As perguntas ao longo dos estudos, e as respostas oferecidas no final, estimularão muita reflexão e boas discussões. — Joel R. Beeke
Autor: G. I Williamson
Páginas: 488
Dimensões: 15.6 x 2.79 x 23.39 cm
TIPO DE CAPA
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O Catecismo Maior, tão rico de ensinamentos bíblicos, tem sido negligenciado por muito tempo, até mesmo nas denominações reformadas conservadores que o adotaram como um de seus padrões doutrinais. Este comentário, escrito em meados do século 20, está sendo publicado em forma de livro pela primeira vez para estimular o crescimento do uso e do estudo do catecismo. Os crentes reformados acharão nele uma fonte enriquecedora, porque o Catecismo Maior suplementa o Breve Catecismo em tópicos como a igreja e os meios de graça.
Autor: J. G. Vos
Páginas: 736
Dimensões: 15.6 x 4.22 x 23.39 cm
TIPO DE CAPA
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Por mais de meio século, muitos cristãos têm desfrutado do comentário do meu bom amigo G. I. Williamson acerca do Breve Catecismo de Westminster. Trata-se de um guia claro, conciso e confiável das doutrinas bíblicas do cristianismo reformado. Quando recém-convertido em minha adolescência, recebi esta obra como um presente de Deus, e desde então nunca deixei de consultá-la. As verdades contidas em cada página são de uma beleza simples e de uma simplicidade bela. Haja vista que vivemos em um mundo que ataca e nega as verdades do Senhor, a defesa que Williamson faz da Palavra de Deus permanece firme como um fundamento sólido para a fé e um refrigério para o coração dos santos. — Joel Beeke
Autor: G. I. Williamson
Páginas: 400
Dimensões: 15.6 x 2.77 x 23.39 cm
TIPO DE CAPA
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A Confissão Belga, também conhecida como A Confissão de Fé Belga, é originária da região Sul dos Países Baixos, conhecida hoje como Bélgica. Escrita em 1561, seu principal autor, Guido de Brès, um pregador das Igrejas Reformadas, valeu-se, em certa medida, da Confissão das Igrejas Reformadas da França, escrita principalmente por João Calvino, e publicada dois anos antes.
Guido de Brès escreveu esta Confissão para protestar contra a cruel opressão que as igrejas reformadas enfrentavam sob o governo católico romano durante o século XVI. Sua intenção era provar aos perseguidores que os seguidores da fé reformada não eram rebeldes, mas cidadãos e fiéis cumpridores da lei. O próprio Guido de Brès foi martirizado, selando a sua fé com a própria vida.
Autor: Peter Y. de Jong
Páginas: 664
Dimensões: 15.6 x 3.81 x 23.39 cm
TIPO DE CAPA
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O propósito principal do presente artigo é traçar a história e esboçar a teologia do Catecismo Maior e também pretende ser como que um esforço tardio de divulgação da Assembleia de Westminster e uma tentativa de elevar a imagem do C.M, mostrando sua importância e utilidade para a Igreja de hoje. Com esses objetivos, nos aproximaremos do C.M. por 3 ângulos: 1. A Assembleia de Westminster obviamente pensou que havia um propósito para ele. Se entendermos esse propósito histórico, podemos ver por que vale a pena estudar, hoje, o Catecismo Maior. 2. Olharemos para o C.M. e o compararemos com catecismos que o antecederam. Isso nos mostrará o que a Assembleia achou que faltava em outros catecismos e nos ajudará a localizar a contribuição especial do Catecismo Maior quando comparado a esses outros catecismos. 3. Perguntaremos se o C.M. nos ensina alguma coisa que não é ensinada pelo Breve Catecismo e pela Confissão da Assembleia de Westminster.
Autor: Chad B. Van Dixhoorn •
Páginas: 24 •
Dimensões: 13.97 x 0.15 x 21.59 cm
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Todos nós cremos com o coração e confessamos com a boca que há um só Deus...”. Assim começa o primeiro artigo da Confissão Belga. É uma alusão às palavras do apóstolo Paulo em Romanos 10:10, “Porque com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação”.Confessar de coração a fé que temos é um ato imprescindível para a salvação de cada filho de Deus. Mas o ato de crer e confessar não acontece à toa ou de forma solta. O filho de Deus crê e confessa como membro do Corpo — como membro da Igreja de Cristo.A fé Cristã é cheia de emoção, mas não é apenas emoção. A fé Cristã é cheia de sentimento, mas não é apenas sentimento. É exatamente pelo fato de ter conteúdo que a fé nos emociona e produz sentimentos tão profundos em nós. A Bíblia fala sobre “a fé que uma vez por todas foi entregue aos santos” (Judas 3). Não se entrega sentimentos; não se entrega emoções. Judas, como os demais escritores no Novo Testamento, entende que a fé é objetivamente o conteúdo do ensino apostólico.
Autor: Reformed Churches
Páginas: 160
Dimensões: 13.97 x 1.02 x 21.59 cm
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O primeiro dos padrões doutrinários das Igrejas Reformadas é a Confissão de Fé. É chamado normalmente de Confissão Belga, pois é originário da região sul dos Países Baixos, conhecida hoje como Bélgica. O seu principal autor, Guido de Brès, um pregador das Igrejas Reformadas dos Países Baixos, foi martirizado por causa da Fé no ano de 1567. Durante o Século XVI as igrejas desse país estavam sujeitas às mais terríveis perseguições por parte do governo católico-romano. De Brès preparou essa confissão no ano de 1561 para protestar contra essa cruel opressão e provar aos seus perseguidores que os adeptos da Fé Reformada não eram rebeldes, como haviam sido acusados, mas cidadãos dentro da lei que professavam a autêntica doutrina cristã, segundo as Sagradas Escrituras. No ano seguinte, um seu exemplar foi enviado ao rei Felipe II juntamente com uma petição em que os signatários declaravam estar prontos a obedecer o governo em todas as coisas legítimas, mas que estavam prontos “a oferecer as suas costas aos chicotes, suas línguas às facas, suas bocas às mordaças e o seu corpo inteiro às chamas” ao invés de negarem as verdades expressas nessa Confissão.
Autor: Reformed Churches
Páginas: 44
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O Catecismo de Heidelberg, o segundo dos padrões doutrinários das Igrejas Reformadas, foi escrito em Heidelberg a pedido do Eleitor Frederico III, governador, entre 1559 e 1576, da mais influente província alemã, o Palatinado. Esse piedoso príncipe cristão comissionou Zacarias Ursinus, vinte e oito anos de idade e professor de Teologia da Universidade de Heidelberg, e Gaspar Olevianus, vinte e seis anos de idade e pregador da corte de Frederico, para que preparassem um catecismo para instruir os jovens e guiar pastores e mestres. Na preparação do Catecismo, Frederico contou com o conselho e a cooperação de todo o corpo docente de Teologia. O Catecismo de Heidelberg foi adotado pelo Sínodo de Heidelberg e publicado na Alemanha com um prefácio de Frederico III datado de 19 de janeiro de 1563. Uma segunda e terceira edição alemã, com alguns pequenos acréscimos, além de uma tradução latina, foram publicadas em Heidelberg nesse mesmo ano. Logo cedo o Catecismo foi divido em cinquenta e duas seções para que cada uma delas pudesse ser explicada às igrejas a cada domingo do ano.
Autor: Reformed Churches
Páginas: 51
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O terceiro dos padrões doutrinários das Igrejas Reformadas é Os Cânones de Dort, também chamado de Os Cinco Artigos Contra os Remonstrantes. Os Cânones são exposições doutrinárias que foram adotadas pelo grande Sínodo Reformado de Dort de 1618/1619. Esse Sínodo teve dimensão internacional, pois não se compunha apenas de delegados das igrejas Reformadas dos Países Baixos; vinte e sete representantes de igrejas estrangeiras também participaram dele. O Sínodo de Dort foi convocado em vista de uma séria perturbação no seio das igrejas Reformadas causada pelo surgimento e propagação do Arminianísmo. Armínio, Professor de Teologia da Universidade de Leyden, e seus seguidores desviaram-se da fé Reformada quanto ao que alegavam em cinco importantes pontos.
Autor: Reformed Churches
Páginas: 55
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